As famílias Trajano e Garcia, controladoras do Magalu, anunciaram a doação de mais R$ 20 milhões para projetos de combate à disseminação da Covid-19 no país.
Além disso, a companhia também doará outros R$ 20 milhões, somando R$ 40 milhões destinados à redução do impacto sanitário e econômico da pandemia no Brasil.
Esse valor se soma a outros R$ 10 milhões doados pelos controladores do Magalu em março e que foram destinados à aquisição de monitores cardíacos, respiradores e à ONG Amigos do Bem, focada na melhoria das condições de vida da população vulnerável do sertão nordestino, e milhares de cestas básicas a comunidades de dez estados do país.
O objetivo do Magalu e de seus controladores é garantir um fluxo de recursos para o combate aos efeitos da Covid-19 em um momento de redução da comoção gerada pela crise. Os valores doados serão destinados à compra de cestas básicas e de equipamentos para hospitais em todo o Brasil e ao auxílio a centros de longa permanência para idosos.
Além disso, projetos de apoio ao ensino a distância e de combate à violência contra a mulher também estão sendo contemplados.
No caso do apoio ao ensino remoto, como parte de uma iniciativa piloto que será ampliada, em conjunto com a ONG Parceiros da Educação, a companhia subsidiou a aquisição de mais de mil tablets, para que alunos de baixa renda de escolas estaduais de São Paulo pudessem adquiri-los a preço de custo.
Além disso, um fundo de investimento para apoiar entidades que atuam no combate à violência contra mulher, uma causa do Magalu, está em processo de criação.
"Graças ao nosso ecossistema colaborativo, temos certeza de que as doações estão sendo realizadas de acordo com a demanda de cada região, de maneira ágil e segura", diz Carlos Renato Donzelli, diretor da holding Magazine Luiza e membro do conselho de administração do Magalu. "De alguma forma, todos os mais de 35 mil colaboradores estão envolvidos nesse movimento."
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