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Com 734 novos óbitos, Brasil passa de 152 mil mortos por coronavírus, mostra consórcio de imprensa

País registrou 29.498 casos da doença nas últimas 24h; total de infecções é de 5,1 milhões

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São Paulo

O Brasil registrou 734 mortes por coronavírus e 29.498 novos casos da doença, nesta quinta-feira (15). Com isso, o país chegou a 152.513 óbitos e 5.170.996 infecções por Covid-19 desde o início da pandemia.

Os dados são fruto de colaboração inédita entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Além dos dados diários do consórcio, a Folha também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 497, o que representa uma queda de 29% em relação à média de 14 dias antes. Tal redução acentuada, contudo, pode estar associada ao feriado recente. Em finais de semana e feriados, os dados da Covid-19 costumam ser menores, por atrasos de notificação.

Todas as regiões do país apresentaram queda na média móvel e o único estado que teve aumento foi o Piauí (53%).

Estão com a média móvel de mortes estável o Acre, Alagoas, Distrito Federal, Maranhão, Paraíba e Sergipe.

Já os estados que tiveram queda foram Amapá, Bahia, Amazonas, Ceará, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​

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