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Brasil registra 3.070 mortes por Covid em 24 h e completa 31 dias com média móvel acima de 2.000

País também registrou 76.249 casos da doença, mostra consórcio de imprensa

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São Paulo

O Brasil registrou 3.070 mortes pela Covid e completou, nesta sexta-feira (16), 31 dias com média móvel de óbitos acima de 2.000 por dia.

O país também registrou 76.249 casos da doença. Com isso, desde o início da pandemia, foram perdidas 369.024 vidas no Brasil e houve 13.834.342 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

Apesar da queda da média móvel de mortes pelo quarto dia consecutivo, o dado permanece elevado: 2.870 mortes por dia nos últimos sete dias. A média móvel é um instrumento estatístico usado para amenizar variações de dados. Ela é obtida pela soma de todas as mortes dos últimos sete dias e divisão do resultado por sete.

A média completou, nesta sexta, 86 dias acima de 1.000 mortes por dia.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

Sepultadores, com as mãos com dedos entrelaçados em frente ao corpo, observam caixão
Brasil tem outro dia com mais de 3.000 mortes - Karime Xavier/Folhapress

O consórcio de imprensa também atualizou as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 24 estados e Distrito Federal.

Já foram aplicadas no total 34.912.902 doses de vacina (25.777.943 da primeira dose e 9.134.959 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.

Nesta sexta, foram aplicadas 317.845 primeiras doses e 576.392 segundas.

Isso significa que 16,02% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 5,68% a segunda.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​

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