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Brasil registra 2.346 mortes por Covid em 24 h e total passa de 465 mil

Com quase 78 mil novos casos nesta terça (1º), mais de 16 milhões já foram infectados pelo vírus no país

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São Paulo

O Brasil registrou 2.346 mortes pela Covid-19 e 77.898 novos casos da doença nesta terça-feira (1º). Assim, o país chega a 465.312 óbitos e a 16.635.572 pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia, no ano passado.

O estado do Tocantins não atualizou o número diário de mortes e casos nesta terça.

A média móvel de mortes ficou em 1.870 óbitos por dia, em subida desde a semana passada —o número está há 131 dias acima de 1.000 mortes diárias. A média de casos também registrou aumento.

A média é um instrumento estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados. O dado é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.

Além do Distrito Federal 23 estados atualizaram as informações sobre a vacinação contra a Covid-19.

De acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde, 46.224.872 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 no país —22.374.235 delas já receberam a segunda dose do imunizante e cerca de um mês após a injeção podem ser consideradas totalmente imunizadas.

Segundo os dados, 21,83% da população do país recebeu a primeira dose e 10,57% a segunda dose.

Nesta segunda, houve 526.915 vacinados com a primeira dose e 185.024 com segunda, totalizando 711.939 doses distribuídas.

Especialistas alertam que cuidados básicos como uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos devem ser mantidos mesmo após a aplicação das duas doses do imunizante, uma vez que nenhuma vacina garante 100% de proteção contra a doença.

Uma retomada mais segura da vida normal deve ser feita apenas quando pelo menos 70% de toda a população estiver imunizada, o que deve proporcionar grande queda na circulação do Sars-CoV-2.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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