Brasil registra 136 mortes por Covid, e média móvel de óbitos se aproxima de 200 por dia

País soma 670.418 vidas perdidas e 32.058.898 de pessoas infectadas pelo coronavírus

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São Paulo

O Brasil registrou 136 mortes por Covid e 28.169 casos da doença neste sábado (25). Com isso, o país contabiliza 670.418 vidas perdidas e 32.058.898 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes é de 194 por dia, um aumento de 24,3% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de infecções chegou a 52.556 por dia, crescimento de 22,4% em comparação com sábado (11).

Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe não registraram mortes.

Já os estados do Acre, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima e Tocantins não divulgaram boletins.

Vítima de Covid-19 é enterrada no Cemitério Vila Formosa, na zona leste da cidade - Karime Xavier - 4.mar.2021/Folhapress

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid-19 nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados serão atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.

A mudança se deve a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Diversos estados já não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem, por vezes, informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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