A vacinação contra a Covid nos postos de saúde do país está disponível, atualmente, para pessoas com 5 anos ou mais, de acordo com a 13ª edição do Plano Nacional de Operacionalização (PNO). O que muda entre as faixas etárias é a dose a ser aplicada.
Crianças com idade entre 5 e 11 anos podem ser vacinadas com a primeira e a segunda doses da vacina da Pfizer.
Já a Coronavac pode ser aplicada a partir dos 6 anos, com exceção daquelas que forem imunocomprometidas.
O intervalo mínimo entre uma dose e outra em ambos os casos é de quatro semanas.
Adultos podem receber as duas doses disponíveis da Coronavac, AstraZeneca e Pfizer e a dose única da Janssen.
A dose de reforço (popularmente chamada de 3ª dose) também já pode ser aplicada em pessoas com 18 anos ou mais.
O Ministério da Saúde recomendou no último dia 4 de junho que pessoas com 50 anos ou mais tomem a segunda dose de reforço, ou 4ª dose, como é conhecida.
As secretarias estaduais e municipais de saúde são as responsáveis pelos cronogramas vacinais e por definir os locais de vacinação, portanto as datas e esquema podem mudar de cidade para cidade. É importante consultar as orientações dadas pela gestão local.
No estado de São Paulo, por exemplo, a segunda dose de reforço já está disponível desde o dia 6 de junho para pessoas com 50 anos ou mais.
Na capital paulista, crianças com idade entre 12 e 17 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos quatro meses podem receber a dose de reforço.
Clínicas particulares da cidade de São Paulo começaram a montar listas para aplicação de vacinas contra a Covid-19.
As clínicas passaram a receber o imunizante da AstraZeneca, importado, nesta segunda-feira (30). O preço da aplicação da dose deve variar entre R$ 300 e R$ 350, segundo a ABCvac (Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas).
De acordo com a ABCVac, a vacina da rede privada é igual à aplicada na pública, tendo sido importada diretamente da fabricante —apenas as embalagens são diferentes.
As drogarias São Paulo e Pacheco também já estão aplicando AstraZeneca em farmácias da capital paulista e do Rio de Janeiro ao preço de R$ 229.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.