Neste mês que se tornou conhecido como o de conscientização do câncer de mama, a Folha lança uma série para abordar os sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. Os vídeos, com uma linguagem mais leve e que conecta a mensagem ao público das redes sociais, são publicados no Instagram do jornal.
A série é apresentada pela jornalista Susana Bragatto, que mantém um blog na Folha e já teve a doença. No primeiro episódio, que está no ar, ela explica a origem da Outubro Rosa e traz dados acerca do câncer no país.
O objetivo da campanha é divulgar informações sobre o tema e fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para diagnóstico precoce.
O movimento surgiu na década de 1990 nos Estados Unidos, a partir do evento Corrida pela Cura, organizado pela instituição Susan G. Komen Breast Cancer Foundation. Os participantes receberam um laço rosa e, desde então, a cor tem sido utilizada em referência ao tema.
No Brasil, a iniciativa chegou em 2002. A partir daí as instituições e a sociedade civil têm se movimentado para destacar a importância da prevenção e tratamento da doença.
No mundo, o câncer de mama ultrapassou o de pulmão e se tornou o tipo mais comum, ou seja, o mais diagnosticado, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), só em 2021 foram detectados no país 66.280 novos casos da doença —esse tipo de câncer é o que mais mata brasileiras.
O câncer de mama é mais comum em regiões mais desenvolvidas, o que explica uma maior incidência no Sul e Sudeste do Brasil.
Apesar de a campanha ser mais direcionada às mulheres, 1% das pessoas acometidas são homens. Portanto, os cuidados também valem para a saúde masculina.
É importante manter os exames preventivos em dia e, a qualquer sinal de anormalidade, buscar um médico para tirar dúvidas.
Confira o primeiro vídeo:
Assista ao segundo vídeo.
Assista ao terceiro vídeo.
Assista ao quarto e último vídeo.
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