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19/01/2011 - 10h43

EUA começarão a vender 2 novos remédios contra a hepatite C em 2011

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DA EFE

Dois novos remédios contra a hepatite C começarão a ser vendidos no mercado americano em 2011 com o objetivo de elevar a percentagem de curas até 75%, assim como reduzir a duração do tratamento.

A medicação disponível até o momento para esta doença do fígado só é efetiva em 40% dos pacientes que sofrem da variação mais comum do vírus e pode causar graves efeitos colaterais.

Espera-se que a Agência de Alimentação e Medicamentos aprove os novos remédios no meio do ano, de modo que muitos pacientes que tiveram a doença diagnosticada recentemente decidiram adiar o tratamento para poder usar as novas drogas.

Segundo o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), a hepatite C é a infecção crônica transmitida pelo sangue mais comum nos Estados Unidos, com 3,2 milhões de doentes.

Dois terços dos pacientes com hepatite C nasceram no "baby boom" (período em que a natalidade cresce de forma acentuada) dos anos 1960, e têm o vírus há anos, já que a doença pode demorar duas ou três décadas para apresentar sintomas.

Alguns especialistas comparam a aparição destes dois novos remédios contra a hepatite C com a combinação de tratamentos para tratar a aids que surgiram nos anos 1990.

No entanto, acreditam que, além dos novos tratamentos, será necessário chamar a atenção dos nascidos na década de 1960 para que façam testes de hepatite C, uma doença muitas vezes "escondida" devido ao estigma de que apenas pessoas que injetam drogas por via sanguínea correm risco de contraí-la.

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