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Candidatos - Governador

Agnelo

PT - número 13

Nome completo: Agnelo Santos Queiroz Filho

Coligação: Novo Caminho (PRB / PDT / PT / PTB / PMDB / PPS / PHS / PTC / PSB / PRP / PC do B)

Data de nascimento: 09/11/1958

Sexo: Masculino

Estado: Distrito Federal

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Completo

Ocupação declarada: Médico

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 1,1 milhão (13 bens):

Cota em iate clube, quatro contas bancárias, um fundo de capitalização, três automóveis, dois apartamentos, um imóvel não especificado, e uma casa no valor de R$ 450 mil.

No arquivo da Folha

  • (2/4/10)

    Um dos carros-chefes do Ministério do Esporte, o programa Segundo Tempo transformou-se ontem em caso de polícia. Foram presas cinco pessoas acusadas de desviar R$ 1,99 milhão do total de R$ 2,9 milhões repassados a duas ONGs ligadas ao PC do B no DF.
    É a primeira vez que uma operação policial flagra desvio de verbas do programa criado para promover práticas esportivas com alunos no período em que estão fora da sala de aula. As investigações continuam e vão focar a pasta do Esporte. A polícia quer averiguar se houve falha na fiscalização e análise da prestação de contas.

  • (22/3/10)

    Com o apoio do Palácio do Planalto, o ex-ministro Agnelo Queiroz tornou-se ontem o nome do PT para disputar o governo do Distrito Federal. Ele venceu as prévias contra o deputado federal Geraldo Magela, com 56,5% dos votos.

  • (13/2/10)

    Pré-candidato do PT ao governo do Distrito Federal, o ex-ministro Agnelo Queiroz trouxe desconforto à sigla ao ser obrigado a admitir que assistiu ao vídeo do governador José Roberto Arruda (sem partido) recebendo propina antes de ser deflagrada a Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. Ele não levou o caso às instâncias partidárias e tampouco ao Ministério Público.

  • (28/8/07)

    Após denúncias de que verbas do Ministério dos Esportes abasteceram o valerioduto, a sabatina do Senado com o ex-titular da pasta Agnelo Queiroz (PC do B-DF) foi adiada. Queiroz foi indicado há duas semanas por Lula para vaga na Anvisa. O Ministério dos Esportes divulgou ontem uma nota em que nega qualquer irregularidade.

  • (26/12/06)

    Apesar do volume inferior de verbas, em função do tamanho da bancada (12 deputados e um senador), o PC do B teve êxito em 62,6% das emendas que apresentou. A maioria dos recursos é vinculada ao Ministério do Esporte, chefiado por Agnelo Queiroz (PC do B) até o início da corrida eleitoral

  • (24/12/06)

    O ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., gastou menos com suas diárias de viagens do que o antecessor Agnelo Queiroz, freqüentador de torneios internacionais. Em nove meses, o titular da pasta usou em média R$ 1.477 por mês. Em 2005, as diárias de Agnelo foram de R$ 2.014 mensais. Em 2004, o número fora ainda maior: R$ 2.866/mês. Foi quando o ex-ministro esteve na Olimpíada de Atenas e na Copa América do Peru. Os dados são do site de contas do governo federal. Silva Jr. e Agnelo disputam o cargo para 2007.

  • (23/12/06)

    Onze dias antes de deixar o Ministério do Esporte, Agnelo Queiroz exibiu em março o projeto de construção do Complexo Esportivo Deodoro. No lançamento da pedra fundamental do centro, prometeu gastar R$ 45 milhões e entregar um ano depois as arenas de cinco esportes na Vila Militar (zona oeste do Rio). Detalhe: a obra não havia sido licitada.
    Quase noves meses depois, o cenário desanima. Só nos últimos dias a obra ganhou visibilidade, com as primeiras colunas dos prédios aparecendo.
    Mesmo assim, o orçamento e o prazo de entrega do complexo estouraram. Principal executivo do governo federal no Pan, Ricardo Leyser informou que o complexo custará, no mínimo, R$ 94 milhões à União, o dobro do valor anunciado por Agnelo.

  • (26/11/06)

    Candidato a voltar ao Ministério do Esporte, o ex-ministro Agnelo Queiroz recebeu ajuda de pelo menos 18 funcionários da pasta em sua campanha para senador no Distrito Federal. No total, esses membros do ministério lhe doaram R$ 17.637,68. É um percentual pequeno dentro do total da campanha, que custou R$ 490 mil. Todos os funcionários que fizeram doações têm cargos nomeados, segundo o site da pasta. Procurada pela Folha, a chefe de gabinete de Agnelo, Vera Lúcia, não retornou os telefonemas.

  • (31/3/06)

    No ano da eleição, o Ministério do Esporte concentrou no Distrito Federal quase todas as verbas de seu programa mais relevante, o Segundo Tempo. O ministro Agnelo Queiroz desliga-se hoje da pasta para ser pré-candidato pelo PC do B a governador do DF.
    Dados do Siafi (sistema que controla as contas do governo) mostram que a pasta destinou 97,1% dos recursos do projeto a entidades do DF até 23 de março.


 
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