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Candidatos - Governador

Expedito Júnior

PSDB - número 45

Nome completo: Expedito Gonçalves Pereira Júnior

Coligação: Unidos Para Avançar (PRB / PSC / PR / PTC / PSDB / PT do B)

Data de nascimento: 10/06/1963

Sexo: Masculino

Estado: Rondônia

Estado civil: Casado

Grau de instrução declarado: Superior Incompleto

Ocupação declarada: Professor De Ensino Fundamental

Bens declarados na Justiça Eleitoral

R$ 1,1 milhão (8 bens):

- Apartamento em Brasília (R$ 99.111,17)
- Apartamento em Porto Velho (R$ 36 mil)
- Lotes de terra em Rolim de Moura (R$ 210 mil)
- Conta corrente no Banco do Brasil (R$ 19.920,25)
- Conta corrente em Cooperativa de Crédito Rural de Porto Velho (R$ 685 mil)
- Caminhonete Toyota (R$ 113 mil)

No arquivo da Folha

  • (9/8/10)

    Quatro candidatos a governador tiveram suas candidaturas barradas com base na lei da Ficha Limpa: Joaquim Roriz (PSC-DF), Ronaldo Lessa (PDT-AL), Expedito Júnior (PSDB-RO) e Raimundo Marcelo Carvalho da Silva (PV-CE)

  • (6/11/09)

    Após provocar uma crise entre poderes no inicio desta semana, o senador Expedito Júnior (PSDB-RO) desistiu ontem do recurso apresentado no Senado contra a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que cassou seu mandato. Acir Gurgacz (PDT-RO) assumiu a vaga. Ontem pela manhã, o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), telefonou para Expedito para convencê-lo a desistir. "Não esperávamos que esse assunto virasse uma crise institucional que abalasse ainda mais a imagem do Senado", disse o tucano. Depois de receber a notícia de que Expedito renunciaria, Sarney empossou Gurgacz e, em seguida, foi ao STF para tentar desfazer o mal-estar.

  • (4/11/09)

    O Senado não afastou do cargo o senador Expedito Júnior (PSDB-RO), como manda decisão do Supremo Tribunal Federal, e resolveu enviar o caso para ser analisado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). A posse do substituto teve de ser desmarcada. Expedito Júnior foi cassado pela Justiça Eleitoral por abuso de poder econômico e compra de votos nas eleições de 2006. Na semana passada, o STF julgou ação proposta pelo segundo colocado nas eleições, Acir Marcos Gurgacz (PDT-RO), que pediu para tomar posse. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mandou publicar a decisão e convocou o pedetista para assumir ontem, ao mesmo tempo em que reuniu a Mesa para deliberar sobre o assunto. Como a decisão deve ser colegiada, a Mesa decidiu mais uma vez ignorar o STF e aceitar o recurso de Expedito para que ele pudesse se defender na CCJ.

  • (29/10/09)

    O Supremo Tribunal Federal determinou, por 7 votos a 1, que o senador Expedito Júnior (PSDB-RO) deixe o cargo. Ele foi cassado pela Justiça Eleitoral por abuso de poder econômico e compra de votos em 2006, mas exercia o cargo por decisão da Mesa Diretora do Senado. Ainda há os chamados "embargos de declaração" para serem julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral. O tucano, porém, não poderá manter o mandato. Ele disse que aguarda orientação da defesa para "tomar uma decisão".

  • (4/10/09)

    O senador Expedito Júnior (RO) encarna um exemplo clássico. Teve o seu mandato cassado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob as acusações de abuso de poder econômico e compra de votos, mas se mantém no cargo graças ao presidente do Senado _José Sarney (PMDB-AP) avisou que só o tirará da função quando esgotadas todas as possibilidades de recurso.

  • (2/10/09)

    "Nada contra o PR, eu saí acordado com o partido. Foi uma questão de logística no Estado. Meu candidato é o José Serra ou o Aécio Neves, nunca foi a Dilma [Rousseff]. Como poderia ficar na base aliada?", argumentou o senador Expedito Júnior (RO), que deixou o PR rumo ao PSDB.

  • (17/6/09)

    O Tribunal Superior Eleitoral confirmou ontem, por unanimidade, a cassação do mandato do senador Expedito Júnior (PR-RO), por abuso de poder econômico e compra de votos em 2006. Ele já havia sido cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia, que havia determinado a saída do cargo, mas continuava na cadeira por decisão do Senado.

  • (4/9/08)

    Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral negou anteontem ação cautelar que mantinha o senador Expedito Júnior (PR-RO) no cargo. Ele é acusado de compra de votos na eleição de 2006. Expedito alega inocência e irá recorrer no TSE e no STF. O TSE referendou a decisão do TRE de Rondônia, que o condenou por abuso de poder econômico e compra de votos. Assume o mandato o segundo colocado: Acir Gurgacz (PDT). Pela Constituição, o caso tem de ser informado à Mesa Diretora para que seja realizada a posse.

  • (14/12/07) - Sobre a votação para o fim da CPMF

    Por outro lado, Expedito Júnior (PR-RO), que não cedeu apesar da corte do governo, fazia pouco do risco de represália pós-votação. "Você está preocupado?", perguntou um assessor. "Muito!", respondeu irônico.

  • (12/12/07) - Sobre a votação para o fim da CPMF

    Na saída do encontro, Cassol disse que estava "trabalhando a questão da CPMF" com o senador Expedito Júnior (PR-RO), que se diz contra o tributo.

  • (5/12/07)

    O PR, que andava meio relaxado quanto à perspectiva de dissidência de Expedito Júnior (RO) e Cesar Borges (BA), passou a usar o argumento da "perda de prestígio" leia-se cargos e emendas que o partido terá caso os dois insistam em votar contra a CPMF. A cúpula acha possível recuperar pelo menos Expedito, ávido por postos no segundo escalão.

  • (14/4/07)

    O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Rondônia cassou por unanimidade, na noite de anteontem, o mandato do senador Expedito Júnior (PR), eleito no ano passado. Ele foi considerado culpado da acusação de compra de votos. A ação foi movida por Acir Gurgacz (PDT), o segundo colocado na disputa e um dos principais inimigos do grupo político do governador Ivo Cassol (PPS). Ele será empossado se o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não acatar medida cautelar que seria protocolada pela defesa de Expedito ontem.

  • (3/2/07)

    O ano legislativo começou oficialmente ontem, mas 22 parlamentares já não ocupam mais os partidos pelos quais foram eleitos. Até agora, só dois senadores trocaram de legenda. Além de Fernando Collor (leia texto ao lado), o senador Expedito Júnior, eleito pelo PPS de Rondônia, deixou a oposição e foi para a base governista: está no PR (fusão de PL e Prona), partido que mais cresceu no Congresso até agora.

  • (23/12/06)

    A Polícia Federal em Rondônia concluiu que o senador eleito Expedito Júnior e sua mulher, Val Ferreira, eleita suplente de deputado federal, ambos da Mobilização Democrática, ordenaram o pagamento a funcionários de uma empresa de segurança do irmão do senador para que votassem neles. Expedito Júnior disse estar "tranqüilo" e nega ter ordenado a qualquer pessoa a compra de votos em seu nome. Segundo ele, não haveria porquê cometer a ilegalidade, já que liderou todas as pesquisas. Ele disse que a denúncia foi articulada por Acir Gurgacz (PDT-RO), segundo colocado na corrida pelo Senado, que nega.

  • (13/12/06)

    Oito testemunhas ouvidas pela Polícia Federal em Rondônia afirmaram que receberam R$ 100 para votar no senador eleito Expedito Júnior (PPS). As testemunhas são funcionários da Rocha Segurança e Vigilâncias, empresa de Irineu Gonçalves, irmão de Expedito. Expedito Júnior negou à Folha qualquer tentativa de comprar votos e disse que as atuais denúncias são uma retaliação por diferenças políticas com a família Gurgacz. "É mentira. Eles têm um monopólio no setor rodoviário e, agora que o governador [Ivo Cassol, do PPS] está cobrando os impostos corretamente, tentam essa retaliação", afirmou.


 
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