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9ª BIENAL De 22/9/1967 a 8/1/1968

9ª BIENAL
De 22/9/1967 a 8/1/1968

Ditadura, arte pop e vandalismo marcam a nona edição

O governo militar deixou sua marca pela primeira vez em uma Bienal em sua nona edição. Uma pintura de Cybele Varela foi considerada antinacionalista e retirada da Bienal antes que o presidente Costa e Silva pudesse vê-la. O jornalista Ferreira Neto fez um protesto e acabou sendo preso.

Entre os artistas convidados, destaque para as obras de Andy Warhol e Roy Lichtenstein – o evento de 1967 ficou conhecido como a "Bienal Pop" – e para as fotografias de Edward Hopper, morto poucos meses antes.

Um fato inesperado também chamou a atenção: vândalos aproveitaram um blecaute de quase meia hora para depredar obras – uma das atingidas foi uma tela do inglês Richard Smith, o grande premiado da edição.

Goebel Weyne foi o autor do cartaz da nona Bienal, que teve como assessores de artes plásticas Alfredo Mesquita, Geraldo Ferraz, Henrique Mindlin, José Geraldo Vieira, Jayme Maurício e Salvador Candia.

Leia sobre a abertura da 9ª Bienal no Acervo Folha


 

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