Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 

Veja aqui todos os cartazes das 29 Bienais já realizadas,
em ordem cronológica Clique para saber mais

1ª BIENAL 1951 Única edição que aconteceu fora do Ibirapuera, na então esplanada do parque Trianon –onde hoje fica o Masp. Recebeu obras de Picasso, Magritte, Giacometti e Di Cavalcanti e premiou o suíço Max Bill. O cartaz foi assinado por Antônio Maluf. 2ª BIENAL 1954 Com direção artística de Sérgio Milliet, a mostra aconteceu pela primeira vez no parque Ibirapuera e celebrava os 400 anos de São Paulo. O cartaz oficial foi criado por Antônio Bandeira. 3ª BIENAL 1955 O grande nome da terceira Bienal foi Fernand Léger, artista homenageado com uma mostra retrospectiva. Ele foi também o vencedor do Grande Prêmio daquela Bienal. O cartaz oficial era de Alexandre Wollner. 4ª BIENAL 1957 Pela primeira vez, o evento aconteceu no atual prédio da Bienal. Prêmios foram dados a artistas como Frans Krajcberg (pintura). Mais uma vez, Alexandre Wollner criou o cartaz oficial. 5ª BIENAL 1959 Uma mostra especial homenageou Van Gogh com 30 obras de fases distintas da produção do artista. Manabu Mabe e Marcelo Grassmann são premiados. O cartaz oficial foi assinado por Arnaldo Grostein. 6ª BIENAL 1961 Nomes como Kurt Schwitters e Lygia Clark levaram uma certa aura de modernidade ao evento, que também contou com obras fora do circuito tradicional, como a produção popular. Arnaldo Grostein fez novamente o cartaz do evento. 7ª BIENAL 1963 Pela primeira vez desde sua criação, a Bienal agora era um evento sem nenhum vínculo com o MAM. Felícia Leirner, Renina Katz, Fayga Ostrower e Lygia Clark foram alguns dos artistas que mais se destacaram. Danilo Di Prete criou o cartaz oficial. 8ª BIENAL 1965 A arte surrealista foi o grande destaque. O prêmio principal foi dividido entre o italiano Alberto Burri e o franco-húngaro Victor Vasarely, célebre por suas telas "optical art". O cartaz foi assinado por Dersio Bassani. 9ª BIENAL 1967/68 A ditadura militar considerou uma pintura de Cybele Varela antinacionalista e a retirou da mostra. Vândalos depredaram obras, entre elas uma tela do inglês Richard Smith, o grande premiado da edição. Goebel Weyne foi o autor do cartaz. 10ª BIENAL 1969 Com a ditadura mais rígida, a maioria dos artistas convidados se recusou a participar da mostra, apelidada "Bienal do Boicote". Ainda assim, teve o alemão Josef Albers e o inglês Anthony Caro. O cartaz era de Maria Argentina Bibas. 11ª BIENAL 1971 A onda de boicotes iniciada na edição anterior ganhou reforço internacional. Pablo Picasso se recusou a ser homenageado. Uma sala foi dedicada a Anita Malfatti. O cartaz era de Godubin Belmonte e Moacyr Rocha. 12ª BIENAL 1973 A Bienal homenageia Tarsila do Amaral, que havia morrido naquele ano. O belga Jean Michel Folon foi premiado, mas críticos reclamaram do caráter publicitário de suas obras. Cláudio Moschella foi o autor do cartaz oficial. 13ª BIENAL 1975 Entre os artistas que mais chamaram a atenção estavam Robert Morris, Katsuhiro Yamagushi, Siron Franco e Mestre Dezinho, além do videoartista Nam June Paik. Rogério Batagliesi e Maria Elisabeth S. Nogueira criaram o cartaz do evento. 14ª BIENAL 1977 Com a morte de Ciccillo Matarazzo, o evento daquele ano foi organizado pelo Conselho de Arte e Cultura. Frans Krajcberg foi premiado, mas recusou a láurea. O cartaz oficial era obra de Regis Madureira Cardieri. 15ª BIENAL 1979 Conhecida como "Bienal das Bienais", mostrou obras que haviam sido premiadas nas edições anteriores. Curiosamente, as premiações foram extintas nessa edição. Carlos Clémen criou o cartaz oficial. 16ª BIENAL 1981 O clima de abertura política incentivou o retorno de diversos artistas que, em edições anteriores, tinham se afastado em protesto contra a ditadura. O cartaz oficial era de Cláudio Moschella. 17ª BIENAL 1983 O grafite teve amplo destaque, representado principalmente pelas criações do norte-americano Keith Haring. O cartaz oficial teve três autores: Dario Chiaverini, Donato Ferrari e Celso Sparapan. 18ª BIENAL 1985 A curadora Sheila Leirner causou polêmica ao montar um corredor gigante com quadros dispostos bem juntos uns dos outros – a chamada "grande tela". Cláudia Stamacchia assinou o cartaz do evento. 19ª BIENAL 1987 Marcel Duchamp ganhou retrospectiva no evento, que ficou conhecido como "Bienal das Instalações" devido às numerosas obras nesse suporte. O autor do cartaz foi José Maria Lopez Preito. 20ª BIENAL 1989 Com três curadores, a exposição destacou obras do francês Yves Klein, do inglês Richard Hamilton e do norte-americano Frank Stella. O cartaz oficial foi criado por Rodolfo Vanni. 21ª BIENAL 1991 As artes cênicas tiveram destaque, com espetáculos de nomes como Bob Wilson. Mas os problemas financeiros comprometeram a edição. Rico Lins foi o autor do cartaz. 22ª BIENAL 1994 Artistas de mais de 70 países participaram. Obras de Kasimir Malevitch foram pela primeira vez expostas fora da Europa. O cartaz foi criado por Fernando Bakos. 23ª BIENAL 1996 Estrelas amplamente conhecidas, como Pablo Picasso, Edvard Munch, Paul Klee, Jean-Michel Basquiat e Andy Warhol, tiveram obras expostas. A francesa Louise Bourgeois criou o cartaz da edição. 24ª BIENAL 1998 O curador Paulo Herkenhoff organizou a Bienal a partir de inspiração no "Manifesto Antropofágico" (1928), de Oswald de Andrade. O cartaz oficial do evento, criado por Raul Loureiro e Rodrigo Cerviño Lopez, trazia um desenho de Leonilson. 25ª BIENAL 2002 Marcada por problemas políticos e financeiros, a Bienal restringiu a presença de grandes artistas do passado e priorizou os contemporâneos. Benjamin Yung e Guilherme Facci assinaram o cartaz. 26ª BIENAL 2004 Pela primeira vez com entradas gratuitas, o evento teve recorde de público, chegando próximo da marca de um milhão de visitantes. O cartaz oficial foi criação de Ziraldo. 27ª BIENAL 2006 A curadoria propôs uma reflexão sobre o convívio entre diferentes grupos e comunidades nesta edição, que foi marcada por controvérsias. O cartaz foi criado por Jorge Macchi. 28ª BIENAL 2008 A polêmica Bienal do Vazio tinha um andar inteiro sem obras de arte. Um grupo invadiu o local e pichou toda a área – só uma integrante foi detida. O cartaz foi criação de Elaine Ramos, Daniel Trench e Flávia Castanheira. 29ª BIENAL 2010 Os pichadores da edição anterior foram convidados a participar. Uma instalação de Nuno Ramos com urubus vivos foi interditada pelo Ibama. O cartaz oficial foi criado por uma equipe chefiada por André Stolarski.

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página