MARINA SILVA 40

MARINA SILVA
Número 40
Partido PSB
Vice Beto Albuquerque
Partido PSB
Coligação UNIDOS PELO BRASIL
Partidos PHS / PRP / PPS / PPL / PSB / PSL
Número 40
Partido PSB
Vice Beto Albuquerque
Partido PSB
Coligação UNIDOS PELO BRASIL
Partidos PHS / PRP / PPS / PPL / PSB / PSL
Nome Completo MARIA OSMARINA MARINA DA SILVA VAZ DE LIMA
Nascimento 08/02/1958
Nacionalidade BRASILEIRA NATA
Município de Nascimento RIO BRANCO / AC
Sexo FEMININO
Estado Civil CASADO(A)
Tipo | Descrição | Valor (R$) |
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Valor total declarado
Adriano Vizoni -6.mai.2014/Folhapress
Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima nasceu em 1958 em um seringal a 70 quilômetros de Rio Branco, no Acre. Contraiu hepatite aos 16 anos e foi à capital do Estado em busca de tratamento médico.
Em Rio Branco, trabalhou como empregada doméstica e se alfabetizou pelo antigo Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização). Dez anos depois, formou-se em história pela Universidade Federal do Acre.
Ainda adolescente, frequentou Comunidades Eclesiais de Base e passou a se interessar por política por influência da Teologia da Libertação, doutrina que defende a justiça social como compromisso cristão. Entre suas influências estavam dom Moacyr Grecchi --então bispo de Rio Branco--, Clodovis Boff e o líder seringueiro Chico Mendes, que ministrou um curso de liderança sindical rural com o teólogo. Em 1997, trocou o catolicismo pela Assembleia de Deus.
Até o assassinato de Mendes em 1988, Marina foi sua companheira na resistência contra o desmatamento e na fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) no Acre.
Pelo PT, elegeu-se a vereadora mais votada de Rio Branco em 1987. Foi ainda deputada estadual e senadora antes de ser nomeada ministra do Meio Ambiente no governo Lula. Em Brasília, acumulou divergências com a então ministra Dilma Rousseff --favorita de Lula para sucedê-lo na Presidência-- e deixou o PT.
Lançada candidata à Presidência pelo PV, obteve 19 milhões de votos e ficou em terceiro lugar, depois de Dilma e Serra, que disputaram o segundo turno.
Já fora do PV, tentou criar a própria legenda. A Rede Sustentabilidade teve o registro negado pelo TSE em 2013, por falta de assinaturas validadas em cartórios eleitorais. Marina foi então forçada a procurar outro partido para disputar um cargo eletivo nas eleições de 2014.
Ao lado do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, anunciou sua filiação à sigla e, posteriormente, foi confirmada como candidata a vice na chapa presidencial do pernambucano. Com a inesperada morte de Campos em um acidente aéreo, Marina passou a encabeçar a chapa.