Trabalhar no Palmeiras é como morar em Israel, diz Kleina
Desde que assumiu o Palmeiras, Gilson Kleina passou pela turbulência do rebaixamento à Série B e agora tenta reformular o elenco para fazer o time voltar à elite do futebol nacional. Diante dos momentos complicados que passou nestes seis meses à frente do clube paulista, o treinador fez uma comparação diferente para explicar como é trabalhar na Academia.
- Adriano nos procurou e interessa, diz presidente do Palmeiras
- Palmeiras tenta tirar estigma corintiano do Pacaembu e bota verde no vestiário
- Leia mais sobre o Palmeiras
"Trabalhar no Palmeiras é como morar em Israel. Ao primeiro toque da sirene, você já tem que ficar alerta para ver o que vai acontecer", disse o treinador, em entrevista para a TV Record, que será transmitida neste sábado.
Em Israel, a sirene serve de aviso quando sofre ataques aéreos.
Julia Chequer - 20.mar.13/Folhapress | ||
O técnico Gilson Kleina chega para partida do Palmeiras contra o Botafogo, pelo Campeonato Paulista, no Pacaembu |
Além dos problemas dentro de campo, o treinador ainda conviveu com a troca de comando na presidência do Palmeiras: em janeiro, Arnaldo Tirone deixou o posto, para a entrada de Paulo Nobre, que até o momento deu respaldo ao treinador.
Em 31 jogos à frente do Palmeiras, Kleina conseguiu 12 vitórias, oito empates e 11 derrotas. No Paulista, o time é o quarto colocado, enquanto na Libertadores está na terceira colocação da chave, brigando pela classificação às oitavas de final.
Livraria da Folha
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade