Caixa ofereceu aumento para a Chape, que ainda analisa outras 2 propostas
Exceção entre os clubes com os quais a Caixa negocia, a Chapecoense recebeu valorização do banco em sua nova proposta.
A Folha apurou que a estatal ofereceu pouco menos de R$ 6 milhões para o time em 2017. No ano passado, foram R$ 4 milhões. No entanto, a equipe catarinense hoje diz ter outras propostas de patrocínio e enxerga o valor oferecido como baixo para o atual tamanho da marca do clube.
"Tivemos uma reunião com a Caixa na semana passada, mas ainda temos muito que conversar. Entendemos a postura do banco, mas temos nossas razões para analisar melhor", disse o presidente da Chapecoense, Plinio de Nes Filho, que revelou analisar juntamente com o conselho gestor do clube outras duas propostas de empresas brasileiras.
Após o acidente aéreo com o avião que levava a equipe para disputar a final da Copa Sul-Americana na Colômbia, que deixou 71 mortos em novembro de 2016, a Chapecoense recebeu atenção midiática internacional.
A tragédia fez com que o clube se tornasse conhecido em todo o mundo, o que implicou valorização da marca. Por isso, a equipe catarinense vê o valor de menos de R$ 6 milhões como insatisfatório.
A reportagem, porém, apurou que o clube ainda tem uma proposta da empresa aérea Qatar Airways, que hoje exibe sua marca na camisa do Barcelona. O dirigente negou a negociação e afirmou a princípio as conversas com a companhia são sobre um intercâmbio.
Plinio viajou em janeiro para o Qatar, mas diz que foi apenas uma viagem de cortesia ao sheik Tamim bin Hamad bin Khalifa Al Thani, que manifestou apoio à Chapecoense após a tragédia.
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