Iniciando neste domingo (17), contra a Sérvia, às 9h, sua quinta participação em Copas, a Costa Rica tem no histórico em Mundiais o DNA brasileiro.
O responsável por iniciar a trajetória é Alexandre Guimarães, um brasileiro nascido em Maceió que foi morar jovem no país, se naturalizou e jogou a Copa de 1990, primeira participação da equipe no torneio.
Depois de aposentado, seguiu com moral entre os costa-riquenhos. No retorno da seleção às Copas, em 2002, foi o técnico e enfrentou o Brasil na fase de grupos —perdeu por 5 a 2.
Levou a equipe novamente ao Mundial em 2006, marcando a primeira vez que a Costa Rica jogou Copas seguidas. Nessas duas, porém, sem conseguir superar a primeira fase.
Alexandre Guimarães já não está mais envolvido diretamente com a seleção, mas deixou de herança o filho, Celso Borges. O camisa 5, nascido na Costa Rica, é titular e integra a equipe nacional desde 2008.
Em 2014, esteve na campanha surpreendente no Brasil, parando nas quartas de final para a Holanda. Agora na Rússia, aos 30 anos, é um dos líderes do time que perdeu só dois jogos nas eliminatórias e busca repetir o bom desempenho da última Copa.
Para isso, porém, terá como maior desafio o jogo diante da seleção brasileira, rival do grupo E, na sexta (22), às 9h, pela segunda rodada do Mundial.
Ausente desde a edição de 2010, a Sérvia se apoia na experiência do trio formado por Ivanovic, 34, Kolarov, 32, e Matic, 29.
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