Decisivos na final, Pratto e Benedetto não são titulares absolutos

Atacantes fizeram gols na partida entre Boca Juniors e River Plate, na Bombonera

São Paulo

Lucas Pratto e Darío Benedetto foram contratados para serem titulares de suas equipes. Mas por motivos diferentes, tentam voltar a se firmar em River Plate e Boca Juniors, respectivamente.

As fases finais da Libertadores têm sido bons cartões de visitas para a dupla.

Pratto foi responsável pelo River não ter saído de La Bombonera derrotado. Fez um gol e atrapalhou Izquierdoz na falta em que o zagueiro anotou contra no empate em 2 a 2 neste domingo (11).

Ele foi escalado, em parte, porque Ignacio Scocco não está 100%, mas também porque o concorrente não teve bom desempenho na primeira semifinal, contra o Grêmio, em Buenos Aires.

O atacante que passou por Atlético-MG e São Paulo não decepcionou e foi a válvula de escape de seu time, sempre como opção para receber a bola, prendê-la e esperar a melhor opção para fazer o passe.

Benedetto corre para comemorar seu gol na final, observado por Ábila e Magallán
Benedetto corre para comemorar seu gol na final, observado por Ábila e Magallán - Martín Zabala/Xinhua

Recuperado de grave lesão no joelho, Benedetto espera uma sequência como titular, mas tem sido um talismã para o Boca na Libertadores. Isso apesar das outras opções que o técnico Guillermo Schelotto tem no banco de reservas: Tévez e Zárate.

Benedetto é o motivo para o Boca Juniors estar na final. Dos quatro gols do time na semifinal contra o Palmeiras, ele fez três. Nas duas ocasiões, saiu do banco durante o segundo tempo.

Neste domingo, foi acionado ainda no primeiro, por causa da lesão de Pavón. Marcou de novo e tem a média de um gol a cada 30 minutos nas últimas três partidas. 

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