Descrição de chapéu Copa do Mundo 2022

Relembre as 15 mascotes que marcam as edições da Copa do Mundo desde 1966

Representações variaram entre humanos, animais, frutas e até alienígenas

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São Paulo

A divulgação da mascote La’eeb no último dia 1º trouxe empolgação, mas também foi alvo de memes na internet. Internautas o compararam a um dos fantasmas mais conhecidos da cultura pop, o Gasparzinho, e também relacionaram a uma metáfora a assombrações de edições passadas, como o 7 a 1 entre Brasil e Alemanha, em 2014.

Mas, na realidade, o sorridente lenço de cabeça, cujo nome significa jogador habilidoso em árabe, é uma homenagem à cultura do país-sede.

O Qatar é o primeiro do Oriente Médio a receber o campeonato —o que justifica, inclusive, a mudança de data do tradicional meio do ano para o final, quando as temperaturas são mais amenas.

A simpatia do lencinho-fantasma trouxe à tona as memórias do saudoso Fuleco, tatu-bola que representou a Copa de 2014, no Brasil.

O personagem protagonizou todo tipo de souvenir que se pode imaginar.

Naquele junho de 2014 era impossível passar por um camelô sem ver os bonés com orelhinhas de tatu ou alguma pelúcia, sucesso entre os pequenos.

As mascotes, porém, vieram apenas 36 anos depois da fundação do torneio mundial de seleções, em 1966, quando foi sediado na Inglaterra.

Desde então foram 15 mascotes, divididos entre figuras humanas, animais, vegetais e até extraterrestres.
Esses, vale lembrar, são os oficiais de cada Copa e são diferentes das mascotes das seleções —no Brasil, o canarinho com cara de bravo, apelidado de Canarinho Pistola nas redes sociais.

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