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29/05/2010 - 18h00

Polêmico, Cristiano Ronaldo vai à África como ídolo que desperta amor e ódio

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ROBERTO DIAS
ENVIADO ESPECIAL ENVIADO A COVILHÃ

Antes de se concentrar com a seleção, Cristiano Ronaldo foi descansar --num iate na Córsega, com a modelo russa Irina Shayk.

As fotos dessa viagem, publicadas nesta semana pela revista italiana "Cuore", são a última badalação em torno do atacante português.

A penúltima também tinha sido uma imagem, em outra revista, a americana "Vanity Fair". Ele se deixou fotografar de cueca. Mas, segundo a imprensa portuguesa, não gostou nada de ver que dividia a capa com outro jogador seminu, o marfinense Didier Drogba, adversário no primeiro jogo da Copa.

Em campo mesmo, Cristiano Ronaldo acabou a temporada sem nenhuma foto tão discutida como essas. Pela primeira vez em cinco anos, não ganhou nenhum troféu.

Isso apesar de ter marcado 26 vezes no Campeonato Espanhol, quase um gol por jogo, salvando várias vezes o Real Madrid em partidas complicadas, desempenho insuficiente para levar o time ao título.

"Não jogo sozinho, não faço milagres", avisou logo ao chegar a Covilhã.

Sem Figo e agora com 25 anos, o atacante vai ao Mundial pela primeira vez na condição de estrela indiscutível. Desde a última Copa, ganhou os títulos de melhor do mundo (2008) e de jogador mais caro da história (no ano passado, o Real gastou 94 milhões euros para tirá-lo do Manchester United).

Na Espanha, trocou sua camisa da seleção, a 7, pela 9, porque Raúl jogava havia muito com o número 7 às costas.

Ganhou mais um carro para sua coleção, um Audi de 166 mil --quando vivia na Inglaterra, tinha uma garagem avaliada em 1,2 milhões.

E aumentou sua fama de antipático (fez sucesso na internet o vídeo que mostra um torcedor tentando atirar uma garrafa de água nele antes da rodada decisiva do Espanhol).

Em Portugal, porém, desperta bem mais simpatia, e procura retribuí-la: na quarta-feira, foi o único jogador a parar para dar autógrafos no último treino aberto ao público.

arte/Folha de S.Paulo
 

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