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28/07/2010 - 09h44

Brawn diz que jogo de equipe já parte da F-1, mas pede transparência

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DA LANCEPRESS

Ross Brawn, chefe da Mercedes, se juntou a Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F-1, e Flavio Briatore, ex-dirigente d Renault, no grupo de pessoas que defendem o fim da proibição do jogo de equipe na F-1.

A Ferrari será julgada no Conselho Mundial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) por ter dado ordens a Felipe Massa para permitir que Fernando Alonso assumisse a liderança no GP da Alemanha.

Brawn, um dos principais envolvidos no episódio do GP da Áustria em 2002, quando Rubens Barrichello deixou Michael Schumacher ultrapassá-lo na reta final, também na Ferrari, reconheceu a fúria do público, mas disse acreditar que a ordem de equipe já faz parte da categoria.

"Entendo como os fãs da F-1 ficaram desapontados pelo que viram domingo. A regra que bane a ordem de time não é mais realista. Os times e a FIA devem procurar juntos uma solução transparente que mantenha a integridade da competição e guarde o esporte", disse em entrevista à "Gazzetta dello Sport".

O dirigente admitiu que quando for necessário usará do mesmo artifício com os pilotos de sua equipe.

"Nossos pilotos são orientados para evitar disputarem um com o outro na pista. Se um tiver a chance de conquistar o título, enquanto o outro não, vamos querer que ambos atuem de acordo com os interesses da equipe, sem jogarem fora a oportunidade", completou.

 

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