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Além de beques, Neymar reúne desafetos entre técnicos rivais
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LEONARDO LOURENÇO
ENVIADO A SANTOS
O ultimato dado pelo técnico Dorival Jr. a Neymar durante a tarde de ontem é mais um capítulo de uma história que o atacante tem feito crescer rodada após rodada.
Com habilidade fora do comum e dribles desconcertantes, já era de se esperar que o jovem acumulasse desafetos entre os zagueiros rivais.
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Porém as atitudes do jogador do Santos têm dado a ele uma nova categoria de críticos: os treinadores.
"Trabalho desde garoto no futebol. Nunca tinha visto alguém tão mal-educado como esse garoto. Estamos criando um monstro no futebol brasileiro", disse o treinador do Atlético-GO, René Simões, após o jogo de quarta-feira.
Quando ainda era treinador do Grêmio, Silas, que hoje está no Flamengo, também atacou o atleta, a quem chamou de cai-cai pouco antes de os times duelarem nas semifinais da Copa do Brasil.
No jogo contra o Avaí, já pelo Brasileiro-10, Neymar aplicou no volante Marcinho Guerreiro um chapéu com a bola parada --drible semelhante ao dado no zagueiro corintiano Chicão. Como resultado, ganhou chegadas mais duras durante o jogo e declarações raivosas de Antônio Lopes após a partida.
"Ele ficava dizendo para os meus jogadores que era milionário e que podia tudo", disse o técnico do Avaí.
Mas a coleção de desafetos que Neymar conquistou no banco não se resume apenas aos técnicos adversários.
Quando dirigia a equipe do litoral, no Brasileiro do ano passado, Vanderlei Luxemburgo apelidou o garoto de "filé de borboleta", graças ao seu corpo franzino. "Ele não está pronto para ser titular", afirmou na época.
Sob o comando de Luxemburgo, Neymar jogou pouco, apesar de ter sido presença constante na equipe vice-campeã paulista de 2009, que tinha Vágner Mancini como treinador.
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