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Neymar é um monstro, mas Peñarol vai atacar, diz auxiliar
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GUILHERME YOSHIDA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O atacante Neymar causou insônia na comissão técnica e nos jogadores do Peñarol nos dias que antecederam o jogo desta noite, que vale o título da Taça Libertadores-2011.
A atuação do camisa 11 santista no confronto de ida da decisão, na semana passada, em Montevidéu, fez com que o time uruguaio focasse a preparação para esta partida na marcação do adversário.
"Neymar é um monstro. Joga muito. O próprio Alejandro [González, que marcou Neymar no duelo no Uruguai] disse que é muito difícil marcá-lo. As melhores jogadas do Santos naquele jogo foram criadas por ele", lembrou Marcelo Sánchez, 27, que atua como auxiliar de preparador físico no Peñarol.
Em entrevista à Folha, o integrante da comissão técnica uruguaia, radicado no Brasil desde os quatro anos, disse também que serviu de 'espião' para o técnico Diego Aguirre. Sánchez fez todo o raio-x da equipe do Santos para mostrar ao elenco do time sul-americano.
Fabio Braga - 21.jun.2011/Folhapress | ||
Jogadores do Peñarol, do Uruguai, fazem treino de reconhecimeto no estádio do Pacaembu |
"Eu já tinha feito isso com o Inter [nas oitavas de final da competição]. O Santos tem um jogo individual muito forte, mas depois da chegada do Muricy Ramalho, a equipe melhorou muito defensivamente. Na primeira partida, tivemos poucas chances porque o Santos marcou muito bem", avaliou.
Sánchez afirmou também que, apesar de decidir o título fora de Montevidéu, o técnico Aguirre não pretende jogar defensivamente todo o confronto no Pacaembu e que o time uruguaio também vai atacar os brasileiros durante os 90 minutos.
Ainda segundo ele, o grupo está empolgado e confiante em voltar para casa com o troféu continental.
"Comemoramos o empate sem gols no jogo de ida. Gostaríamos da vitória, mas o Peñarol queria vir para o Brasil com chances de títulos. E foi o que conseguimos", completou.
ESTRUTURA
Finalista da Libertadores e um dos maiores clubes do Uruguai, o Peñarol ainda sofre com a falta de estrutura.
"Ainda somos muito pobres neste assunto. Para se ter uma ideia, o Peñarol não tem academia própria e fazemos os trabalhos apenas com halteres, sem aparelhos. Também temos apenas dois campos para treinar, sendo que apenas um conta com tamanho oficial", queixou-se Sánchez.
Editoria de Arte / Folhapress | ||
Editoria de Arte / Folhapress | ||
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