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Relembre como foram as oito edições da Copa das Confederações; veja fotos

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A primeira edição da Copa das Confederações foi em 1992, quando o campeonato ainda se chamava Copa Rei Fahd. O torneio inaugural, disputado na Arábia Saudita, teve a participação de quatro seleções. O país-sede, a Argentina (campeã da Copa América-91), os Estados Unidos (campeões da Copa Ouro-91) e a Costa do Marfim (vencedor da Copa das Nações Africanas-92) lutaram pelo título, que terminou nas mãos dos sul-americanos após derrotarem na decisão o time da casa por 3 a 1.

A Folha também cobriu a segunda edição do evento, em 1995, novamente no país árabe, agora com seis seleções: Arábia Saudita (sede), Argentina (vencedora da Copa América-93), Dinamarca (campeã da Eurocopa-92), Japão (ganhador da Copa da Ásia-92), México (campeão da Copa Ouro-93) e Nigéria (campeã da Copa das Nações Africanas-94). Desta vez, os argentinos viram o sonho do bicampeonato ir por água abaixo, após serem derrotados na final pelos dinamarqueses por 2 a 0.

Em 1997, sob organização da Fifa, o nome do torneio mudou para Copa das Confederações e o número de seleções subiu para oito. África do Sul (Copa das Nações Africanas-96), Arábia Saudita (sede), Austrália (Copa das Nações-96), Brasil (Copa-94), Emirados Árabes Unidos (vice da Copa da Ásia-96), México (Copa Ouro-96), República Tcheca (vice da Eurocopa-96) e Uruguai (Copa América-95). A seleção alemã, campeã da Eurocopa-96, desistiu de participar da competição --os tchecos ficaram com a vaga.

Nesse ano, a Folha cobriu a trajetória da seleção, que contava com a dupla de atacantes Ronaldo e Romário. E o Brasil, após derrotar a Arábia Saudita por 3 a 0, empatar com a Austrália (0 a 0) e bater o México (3 a 2), chegou à semifinal, quando superou os tchecos por 2 a 0.

Na final, tendo mais uma vez a Austrália como oponente, a seleção de Zagallo fez 6 a 0, com show da dupla Ro-Ro (três gols cada um).

Em 1999, a Copa das Confederações deixou a Arábia Saudita. A disputa aconteceu no México, nos estádios Azteca e Jalisco. Em busca do bi, a seleção brasileira goleou os sauditas por 8 a 2 (gols de João Carlos, três de Ronaldinho, Zé Roberto, dois de Alex e Roni, com Al-Otaibi marcando para os sauditas). Na outra semifinal, o México derrotou os EUA por 1 a 0, gol de Blanco.

Na final, o time da casa venceu o Brasil por 4 a 3. Zepeda, com dois gols, Abundis e Blanco foram os carrascos dos brasileiros. Serginho, Roni e Zé Roberto marcaram para a seleção.

QUEDA DE TÉCNICO

Em 2001, a Fifa decidiu que toda Copa das Confederações, a ser realizada um ano antes da Copa do Mundo, deveria ser no mesmo país sede do Mundial. O ano anterior ao pentacampeonato mundial brasileiro foi um fiasco para a seleção.

Depois de fazer 2 a 0 em Camarões e amargar dois empates sem gols diante de Canadá e Japão, a equipe comandada pelo técnico Leão caiu na semifinal diante da França por 2 a 1.

Para piorar a situação do país tetracampeão mundial, a Austrália fez 1 a 0 na disputa pelo terceiro lugar.

A França se sagrou campeã ao bater o Japão (1 a 0, com gol de Vieira), e o Brasil viu o técnico Emerson Leão ser despedido.

A derrota abriu caminho para Luiz Felipe Scolari assumir o time e conduzi-lo na conquista do pentacampeonato mundial, em 2002.

NOVO REVÉS

Em 2003, a Folha acompanhou a eliminação brasileira, ainda na primeira fase, no grupo em que perdeu para Camarões (1 a 0), venceu os EUA (1 a 0) e empatou com a Turquia (2 a 2).

Apesar de a França, jogando em casa, vencer o torneio pela segunda vez seguida, ao fazer 1 a 0 na seleção camaronesa, a lembrança mais marcante do campeonato foi a trágica morte do camaronês Marc Viven Foé, 28 anos --ele teve uma parada cardíaca durante a semifinal contra a Colômbia.

A sétima edição da Copa das Confederações foi realizada na Alemanha, em 2005. Desta vez o tão sonhado bicampeonato do Brasil se concretizou, mas por pouco a seleção não ficou na primeira fase. Depois de vencer a Grécia por 3 a 0, perder do México (1 a 0) e empatar com o Japão (2 a 2), o time do técnico Carlos Alberto Parreira se recuperou na semifinal, ao fazer 3 a 2 nos alemães.

Na final, o time goleou a Argentina por 4 a 1, com destaque para Adriano, autor de dois gols na final e artilheiro da competição, com cinco tentos.

Depois desta edição, a Fifa mudou a periodicidade da disputa, que passou a acontecer a cada quatro anos.

A Folha ainda cobriu a última Copa das Confederações, em 2009, na África do Sul, quando a seleção disputou a final no estádio Elis Park, em Johannesburgo.

Após bater Egito (4 a 3), EUA (3 a 0) e Itália (3 a 0) na primeira fase e superar a África do Sul (1 a 0, gol de Daniel Alves) na semifinal, o Brasil reencontrou os norte-americanos na decisão e conseguiu virar o placar após sofrer 2 a 0, gols de Dempsey e Donovan, antes de 30 minutos de jogo. No segundo tempo, Lúcio e Luis Fabiano (duas vezes) marcaram para o Brasil, que ultrapassou os franceses em número de títulos e se tornou o maior vencedor, com três canecos conquistados.

Mesmo sendo o artilheiro da competição, com cinco gols, Luis Fabiano não conseguiu superar Romário, autor de sete tentos em 1997 e maior goleador de uma única edição do torneio.

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