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Felipão vai a programa de Galvão e diz que não coloca Lucas por pressão da torcida

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O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, afirmou que não vai atender aos pedidos dos torcedores para escalar o meia-atacante Lucas, ex-São Paulo e atualmente no Paris Saint-Germain.

"Fiquei ouvindo, ouvindo [a torcida pedir o Lucas]. Vim para o banco e falei: 'quanto mais falarem, menos vou colocar'. Mas aí, logo em seguida, Neymar lesionou", disse Felipão, afirmando que a pressão não é boa para Lucas e nem para a seleção brasileira.

"Não queremos pressão em nenhum dos nossos atletas, principalmente naqueles que podem resolver, e o Lucas é um jogador que pode resolver", acrescentou o treinador em entrevista ao programa "Bem, Amigos", do SporTV.

A entrevista ao "Bem, Amigos" é a segunda de Felipão para a emissora carioca desde a vitória sobre o Japão por 3 a 0. No sábado, o treinador concedeu entrevista exclusiva ao "Jornal Nacional".

Ele mantém a postura do seu antecessor, Mano Menezes, que também dava entrevistas para a emissora.

Já Dunga, treinador da seleção de 2006 a 2010, chegou a proibir os jogadores de darem entrevistas exclusivas durante competições importantes. Eles, como o próprio técnico, manifestavam-se apenas nas coletivas de imprensa.

Na entrevista na noite de segunda, Felipão afirmou que o atacante Hulk é peça importante no esquema tático da seleção brasileira e que afirmou que fecha os treinos da equipe em virtude de pedidos da Fifa e do COL (Comitê Organizador Local da Copa do Mundo-2014).

"O público pensa que é a seleção ou os integrantes que fecham os treinos. Não é verdade. Muitas vezes, somos obrigados porque a Fifa e o COL exigem. Gosto de liberar o treino na véspera do jogo porque acho um absurdo assistir os 15 primeiros minutos, que é a roda de bobo, e depois ter de sair", explicou.

Felipão comentou ainda que em 2002 foi "mais fácil" porque a Copa não foi no Brasil. "Aqui é um inferno", disse, sem dar mais detalhes.

ERA DUNGA

Um dos principais nomes da equipe de Dunga na Copa do Mundo de 2010, o atacante Robinho desobedeceu à ordem e atendeu a um pedido do repórter Mauro Naves, da Globo, e foi repreendido pelo treinador.

Outro episódio que expôs a difícil relação de Dunga com a emissora ocorreu em uma coletiva no Mundial da África do Sul. O treinador interrompeu a entrevista para tirar satisfação com Alex Escobar e chegou a proferir palavrões ao jornalista.

Enquanto Dunga respondia a uma pergunta, Escobar reclamava, ao telefone, da proibições impostas pelo então técnico do Brasil.

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