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Brasil tem muito a melhorar para a Copa, diz lateral uruguaio

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Titular da seleção uruguaia na estreia pela Copa das Confederações, no último domingo, na derrota para a Espanha por 2 a 1, o lateral Martín Cáceres fez nesta quinta-feira críticas à organização da Copa das Confederações e afirmou que serão necessárias muitas melhorias para que o Brasil organize uma boa Copa do Mundo.

"Este é um torneio importante, mas para o Mundial certamente virá muito mais gente, porque em vez de oito serão 32 seleções participantes. E me parece que o Brasil tem muito a melhorar para a Copa", disse o jogador da Juventus, da Itália.

Daniel Garcia - 19.jun.13/AFP
O uruguaio Martín Cáceres em coletiva de imprensa
O uruguaio Martín Cáceres em coletiva de imprensa

"Acho que temos visto falhas de organização e de infraestrutura, em alguns campos de treinamento e também de mobilidade. Tomara que consigam solucioná-las, porque o Mundial é a maior festa do futebol e todo jogador quer disputá-la e aproveitar o momento", acrescentou.

Na semana passada, o Uruguai não conseguiu treinar na quinta-feira no Recife, antes da estreia, devido às dificuldades de acesso ao CT do Sport. No dia seguinte, o grupo realizou o treinamento, mas encontrou vários problemas para chegar ao local.

"Tenho entendido que há muitas queixas à organização do torneio. Nós [os uruguaios] somos de nos queixar pouco e tentamos nos ajeitar com o que temos, mas não está tudo bem. Se o que aconteceu conosco acontecesse à seleção da Alemanha ou da Holanda, ainda estariam criticando. Mas nós somos sul-americanos e tentamos encarar tudo com boa vontade", explicou.

Ao chegar a Salvador, a delegação se deparou com uma greve dos funcionários do hotel escolhido pela Fifa para ser a base do Uruguai.

"Estou de acordo com que todo mundo se manifeste, diga o que sente e pensa e defenda seus direitos. No entanto, para uma seleção do primeiro mundo, seria impensável que te acordassem na concentração às 8h com buzinas e megafones por reivindicações sindicais, como aconteceu conosco", lembrou.

"Está muito claro que durante um torneio como a Copa das Confederações qualquer protesto ganha grandes proporções. É uma questão de oportunidade", concluiu Cáceres.

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