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Espanha bate Itália nos pênaltis e pega o Brasil na decisão

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Após o empate por 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, a Espanha derrotou a Itália, por 7 a 6 nos pênaltis, na Arena Castelão, em Fortaleza, e se classificou para pegar o Brasil na final da Copa das Confederações.

A decisão será no domingo, às 19h, no Maracanã. A Itália disputará o terceiro lugar com o Uruguai, no mesmo dia, às 13h, em Salvador.

Esta é a primeira vez que a seleção espanhola se classifica para a final da competição. Em 2009, parou nas semifinais contra os EUA.

Se derrotar os brasileiros, os espanhóis conquistarão todos os principais títulos do futebol. Eles já foram campeões dos Jogos Olímpicos, da Copa do Mundo e da Eurocopa.

Tricampeão e finalista da Copa das Confederações em cinco oportunidades (contando com a decisão da atual edição), o Brasil, que derrotou o Uruguai na quarta-feira, terá a chance de impedir o feito espanhol.

Todos os atletas da Espanha converteram suas penalidades --Xavi, Iniesta, Piqué, Ramos, Mata e Busquets. O meia-atacante Jesus Navas acertou a cobrança decisiva.

No sétimo pênalti italiano, o zagueiro italiano Bonucci desperdiçou ao mandar por cima do gol de Casillas. Candreva, Aquilani, De Rossi, Giovinco, Pirlo e Montolivo acertaram suas cobranças.

O JOGO

Apesar de um esquema ofensivo, o 4-3-3, a Espanha foi menos perigosa do que a Itália na etapa inicial.

O treinador espanhol Vicente del Bosque preferiu não começar com Fabregas e Soldado, que reclamaram de dores durante a semana, e escalou David Silva e Torres.

O técnico italiano Cesare Prandelli congestionou o meio de campo e armou sua equipe no 3-6-1.

Sem o contundido Balotelli, que inclusive já retornou para a Itália, Prandelli apostou em Gilardino. O lateral direito Maggio substituiu o também lesionado Abate, cortado da Copa das Confederações.

E o próprio Maggio foi a principal válvula de escape italiana no primeiro tempo. Aos 35min, ele recebeu um cruzamento de Giaccherini e cabeceou com liberdade na área. Casillas fez a defesa no reflexo.

Antes, o lateral havia protagonizado um lance parecido, mas o goleiro espanhol abafou a conclusão.

Casillas apareceu também para evitar um gol de De Rossi. O meio-campista arriscou da entrada da área e viu o rival espalmar no susto.

A Espanha teve até mais posse de bola na etapa inicial ( 62% a 38%), porém não deu uma finalização certa ao gol adversário. A Itália chutou quatro bolas à meta espanhola.

A chance mais clara dos espanhóis foi desperdiçada por Torres. O atacante do Chelsea girou sobre o oponente e bateu para fora.

Prandelli resolveu mudar o esquema no segundo tempo. Tirou o zagueiro Barzagli, colocou Montolivo e abandonou o 3-6-1. Desta forma, os italianos passaram a atuar no 4-2-3-1.

Del Bosque respondeu com a entrada de Navas no lugar do apagado David Silva. A Espanha até melhorou, mas não chegou a ameaçar Buffon e ouviu a torcida cearense gritar 'olé' para o toque de bola italiano.

Depois dos 30min, os dois treinadores fizeram uma substituição cada. Na Itália, Aquilani entrou na vaga de Marchisio. O espanhol Pedro saiu para a entrada de Mata.

Aos 39min, o zagueiro Piqué teve a chance de marcar o gol da Espanha. Livre na área, o zagueiro isolou a oportunidade.

No último lance do tempo regulamentar, a seleção espanhola ainda ameaçou em uma cobrança de falta executada por Xavi. No entanto, a bola se perdeu pela linha de fundo.

Como os 90 minutos terminaram empatados sem gols, a decisão da vaga foi para a prorrogação.

Prandelli e Del Bosque queimaram suas últimas alterações: o italiano Giovinco e o espanhol Martínez entraram no duelo. O volante da Espanha substituiu Torres e atuou como centroavante.

Antes de Martínez entrar, Casillas levou um susto: Giaccherinni carimbou a trave espanhola com uma bomba de esquerda.

Depois da ameaça, os espanhóis dominaram o primeiro período da prorrogação, porém falharam nas conclusões e não conseguiram tirar o zero do placar.

Na etapa final, a Itália ficou com a bola no ataque. Até que aos 9min, Xavi chutou de forma despretensiosa, Buffon falhou e a bola bateu no poste esquerdo italiano. No rebote, Martínez finalizou para fora.

A Espanha tentou pressionar no fim, mas faltou perna e o finalista foi conhecido nos pênaltis. Melhor para os espanhóis, que venceram por 7 a 6.

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