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CBF terá dobro de patrocínios e recorde de arrecadação

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A seleção brasileira vai arrecadar mais de R$ 300 milhões para a CBF somente em patrocínio no ano da Copa.

Com quase o dobro de parceiros em relação a última edição do torneio, na África do Sul, a entidade ganhará três vezes mais que o principal clube captador de anunciantes do país, o Corinthians.

O time do Parque São Jorge estima receber R$ 90 milhões neste ano com os patrocínios de camisa e da Nike.

A enxurrada de patrocínios para a seleção quase supera a receita bruta da CBF no seu último balanço, quando obteve R$ 360 milhões em 2012.

A confederação já coleciona 14 patrocinadores e vai faturar pelo menos R$ 324 milhões em 2014. Mas a conta poderá subir até o fim do ano.

A Chevrolet cobiça o lugar da Volkswagen e fez uma proposta no início do ano. O valor chega perto dos R$ 16 milhões.

Os executivos da entidade ainda não fecharam negócio com a Chevrolet por causa da alta multa do atual contrato com a Volks, que atualmente é de R$ 9 milhões. A pena ultrapassa R$ 30 milhões.

Só no ano passado, a CBF fechou patrocínio com Unimed Seguros, Sadia e o curso de idiomas EF EnglishTown.

Dos 14 parceiros, apenas a Nike estampa a sua marca na camisa da seleção. Por isso, a empresa paga a maior cota, US$ 35 milhões, quase R$ 84 milhões. Desde 1996 vestindo o time nacional, a multinacional dos EUA é a mais antiga parceira da entidade.

Os outros patrocinadores têm direito a colocar banners atrás dos atletas durante as entrevistas ou placas de publicidade nos treinos. Apenas Itaú, Vivo, AmBev e Sadia estampam os seus símbolos também no uniforme de treino.

Fora os 14 patrocinadores, a Tênis Pé Baruel e os relógios Parmigiani também tem acordo com a CBF. As duas empresas pagam menos e são classificadas como "apoiadoras".

Segundo o último balanço divulgado, a Parmigiani pagou R$ 1,8 milhão. Já a Baruel desembolsou R$ 1,9 milhão.

A cifra recorde com os patrocínios foi turbinada pela alta do dólar. Só em 2013, a moeda norte-americana registrou valorização de 15,3%.

Pelo sistema, as empresas pagam em real o valor do dólar no vencimento das cotas.

Na África do Sul, em 2010, a seleção disputou a Copa com dez patrocínios. Quatro anos antes, na Alemanha, o time contava com apenas quatro.

Editoria de arte/Folhapress
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