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Messi, goleiro e gay, já jogou na Arena das Dunas e alerta sobre perigo

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Messi já jogou na Arena das Dunas. E tomou três gols.

Em 30 de janeiro deste ano, Jamerson Michel da Costa, 28, não conseguiu parar o ataque do ABC no recém-inaugurado estádio de Natal. Apelidado Messi desde a infância, o goleiro do Palmeira de Goianinha fez sua única exibição no estádio da Copa naquele dia, pelo Campeonato Potiguar.

No Mundial, a Arena das Dunas receberá quatro jogos. Nenhum da Argentina. Nenhum com Lionel Messi.

Já o Messi potiguar retornou mais três vezes ao estádio desde então, todas como reserva após ser negociado com o Globo, time de Ceará-Mirim (a 30 km de Natal), vice-campeão estadual.

"Fui bem naquele jogo, mas tivemos um jogador expulso e ficou difícil", justifica-se o goleiro Messi à Folha.

Ídolo do Palmeira nos últimos quatro anos, ele conseguiu o acesso com a time à primeira divisão estadual e ganhou fama, em 2010, quando assumiu ser gay.

"As pessoas sempre me respeitaram. Já não lembram que sou homossexual, não sofro preconceito", diz.

Sobre o apelido, lembra que a mãe o chamava assim desde pequeno, mas ele adotou de vez depois que o argentino tornou-se o melhor jogador do mundo.

"Ele é um ídolo mundial, mas não vou torcer por ele na Copa, não", afirma o goleiro. "Nada contra a Argentina, mas vou torcer pelo Brasil", afirma o potiguar que tem como ídolo o goleiro Marcos, pentacampeão com a seleção brasileira em 2002.

DICAS

Se o ídolo é um ex-palmeirense, como ele, o goleiro que Messi quer ver na Copa é o italiano Buffon, 36, tetracampeão do mundo em 2006. "Ele pega muito ainda", diz.

O Messi potiguar, porém, alerta sobre uma característica de Natal que pode atrapalhar os companheiros de função na Copa: o vento.

Regularmente soprando na direção sudeste, com rajadas de aproximadamente 30 km/h nesta época do ano, não é a intensidade mas a continuidade que caracteriza os ventos na capital potiguar conhecida por suas dunas.

"À tarde venta mais, então a bola faz curva", diz Messi. "Sempre foi assim em Natal, é preciso ter cuidado com as bolas aéreas, com os cruzamentos", analisa.

Ouvidos pela Folha, jogadores e o goleiro Dida, do América-RN, clube que mais atuou na Arena das Dunas nestes cinco meses, disseram que não sentiram influência do vento nos jogos.

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