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Técnico ouve Messi e põe a Argentina no ataque

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Alejandro Sabella coloca em campo neste sábado (21) o time preferido pelo povo argentino. Diante do Irã, às 13h, no Mineirão, pelo Grupo F, a seleção portenha terá ataque avaliado em R$ 1,2 bilhão.

Não por acaso, essa é também a escalação favorita de Lionel Messi, o camisa 10.

Depois de optar por formação defensiva na estreia diante da Bósnia-Herzegóvina, o treinador decidiu atender à preferência da imprensa, da população e dos jogadores.

"Começa o 4-3-3. Quando tomo uma decisão, não posso pensar em nada que está fora [da seleção]. Penso no melhor para o grupo argentino que comando", explicou.

Pela primeira vez a Copa-14 verá junto, desde o início de uma partida, o trio Messi, Agüero e Higuaín –que começou no banco na estreia.

E o trio ainda terá um "reforço" para ajudar. Di María, teoricamente, joga no meio-campo, mas se torna muitas vezes um quarto atacante. Juntos, eles receberam o apelido de "quarteto fantástico".

Essa formação não iniciou o jogo anterior por causa de Higuaín, que se recuperava de lesão no joelho esquerdo. Isso fez com que Sabella montasse esquema com uma linha de cinco defensores. Mas a Argentina só deslanchou quando o centroavante entrou –após o intervalo.

"É o esquema que estamos acostumados a usar. Foi assim que jogamos na eliminatória", disse Messi, evidentemente descontente com a escolha do treinador.

O elenco portenho desembarcou no Brasil com ataque considerado o mais poderoso entre as equipes da Copa.

Lionel Messi é avaliado em R$ 760 milhões. Agüero vale R$ 228 milhões, Higuaín é cotado em R$ 213 milhões. Contando com Di María (R$ 152 milhões), todo o setor ofensivo argentino pularia para R$ 1,35 billhão. Esses são os valores das multas rescisórias em seus respectivos clubes.

A escolha feita por Sabella no primeiro jogo gerou polêmica na Argentina. Nos 45 minutos em que atuou com cinco na defesa, a equipe não conseguiu criar nenhuma grande oportunidade. Fez um gol apenas porque o zagueiro bósnio Kasinac jogou a bola contra a própria rede.

O principal problema: Messi quase não pegou na bola.

O treinador reconheceu que os jogadores disseram para ele qual a preferência na formação tática do time.

"De futebol, falo com os jogadores. Em linhas gerais, sempre se aprende. Às vezes, eles aprendem com o treinador e às vezes, o treinador aprende com eles."

CLASSIFICAÇÃO

Na teoria, é o momento ideal para fazer a mudança.

O Irã é considerado o adversário mais fraco da chave. Não deverá ameaçar tanto a zaga adversária, que é questionada por sua suposta fragilidade. Pode ser a chance para a Argentina ganhar força moral para os jogos seguintes da Copa do Mundo.

A seleção portenha se classifica antecipadamente para as oitavas com uma vitória. Com seis pontos, precisaria de empate diante da Nigéria para ser primeira no Grupo F.

Sabella não descarta voltar a usar o 3-5-2 no futuro, dependendo do adversário. "Não fecho portas", lembrou. Mas sabe que não é a preferência dos jogadores. E nem é o time do povo argentino.

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