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O holandês: "Onde termina a marcha dos "Laranjas" no Brasil?"

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O povo vestido de laranja vive ultimamente em clima de Copa. O país todo está enfeitado e fantasiado. As oitavas de final da Copa do Mundo nasceram no horizonte paulistano. Agora, o tapete vermelho está estendido para um passeio triunfal pelo o México e, em seguida, pela Costa Rica ou pela Grécia.

Onde termina a marcha dos "Laranjas" no Brasil?

Os milhões de fãs já sabem a resposta: no final da tarde de 13 de julho no Maracanã, com o título mundial.

Não há dúvidas sobre isso. Uma discussão sobre uma possível eliminação no percurso é improvável. A Holanda será campeã mundial. Fim de história. Na Holanda, quem contrariar isso, é criticado e colocado à exposição pública.

Não ouse expressar críticas aos "Laranjas". Louis van Gaal, mágico e visionário, há semanas atrás já previu e anunciou tudo. O técnico, o melhor de todos na Copa do Mundo, desenvolveu um sistema para que cada adversário se mate de correr. Ele chamou isso de futebol-reação.

Não, não um futebol defensivo, travado, também não um catenaccio, pois isso soa negativo.

Alguns críticos persistentes ainda soltam rumores negativos sobre a seleção. O jogo é ainda muito defensivo. O futebol também é ainda uma forma de entretenimento. A tática 5-3-2, idolatrada na Holanda, mas ridicularizada no exterior, parece ter um efeito mortal. E na Copa do Mundo tudo gira em torno de uma mera vitória, o resultado, não é?

Mas também pode ser diferente? Van Gaal sabe instruir fantasticamente seus atacantes. Arjen Robben é o exemplo vivo disto, finalmente livre de lesões e, sem dúvida, o atacante mais perigoso do torneio. Robin van Persie é tão bom quanto ele. E Memphis Depay, com um enorme talento técnico, dotado de um chute tão forte quanto um canhão de verdade. Esta dupla pode facilmente estender-se a um trio indomável.

Um conceito 4-3-3 seria mais adequado para Wesley Sneijder, que agora apenas vê sobrevoando bolas altas e longas no meio-campo. É uma pena, diz ele, extremamente fiel sob os comandos do treinador. Sem resistência, e nada de mau humor, ele continua solidário à equipe que acredita firmemente na visão de Van Gaal.

Também o México será superado e derrotado no que os holandeses já chamaram de poldercatenaccio. Nada de frivolidades, sem riscos e novamente apostando em uma projeção de Robben e Van Persie.
Quem quer aproveitar o espetáculo, não precisa viajar para Fortaleza

Tradução de DANIELLA VERBURG

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