Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu

O costa-riquenho: "Busca-se uma façanha para o futebol do país"

Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

A seleção da Costa Rica jogará no domingo (29/6), diante da Grécia em Recife (17h), a partida mais importante na história do futebol desse país centro-americano.

Os costa-riquenhos aspiram chegar às quartas de final da Copa do Mundo e superar a barreira das oitavas, um feito nunca realizado por uma seleção adulta do país.

O mais longe a que uma seleção "tica" chegou em um torneio mundial foi o quarto lugar no Mundial juvenil de 2009, no Egito.

Até agora, a atual seleção igualou a realização da tricolor costa-riquenha que disputou a Copa do Mundo da Itália, em 1990, e chegou às oitavas em sua primeira Copa. No entanto, a Costa Rica não se saiu bem naquela partida e foi derrotada sonoramente pela então Tchecoslováquia, por quatro a um.

A seleção voltou para casa e o técnico e os jogadores foram recebidos como heróis. Os torcedores lotaram as ruas de San José e os futebolistas daquela equipe foram homenageados, desfilando pela cidade em carro aberto.

Agora, a "Sele" se propõe a superar esses limites e escrever uma nova história em solo brasileiro. Essa história implicaria disputar uma quinta partida em um Mundial adulto.

"Sabemos que em uma Copa do Mundo as coisas são difíceis. Vamos lutar com todo coração e com a mesma vontade para seguir adiante", afirmou o goleiro Keylor Navas.

Como vencedores do chamado "grupo da morte", os jogadores costa-riquenhos consideram que superar Uruguai, Itália e Inglaterra é uma motivação, mas que ainda assim não podem exibir excesso de confiança diante de um selecionado grego que, se não tem futebol vistoso, costuma ser eficiente em campo.

"Já fizemos o mais difícil, agora devemos ter a humildade necessária para reconhecer que existem erros a corrigir, ganhar força como grupo e encarar uma partida de tudo ou nada. Essa é uma equipe muito jovem mas que tem desejo de fazer história. Já demos um passo, mas não queremos ficar nisso", declarou o volante Christian Bolaños.

"Temos muita alegria, confiança e motivação, mas acima de tudo temos os pés no chão. Sabemos que ainda não ganhamos coisa alguma. Fizemos uma grande primeira fase, mas é preciso continuar melhorando", acrescentou o meio-campista Michael Barrantes.

O lateral Júnior Diaz afirmou que o rendimento da seleção centro-americana teve grande impacto. "Agora, como dizem, está em nossas mãos determinar até onde chegaremos. Estamos concentrados em que esse percurso seja longo".

"Aquilo que vier vamos encarar da mesma forma, com entrega e disposição. Estamos preparados para lutar", disse o treinador Jorge Luis Pinto.

Para o confronto com os gregos, Pinto não prevê mudanças na equipe titular. Com isso, irão a campo Keylor Navas, Giancarlo González, Michael Umaña, Oscar Duarte, Júnior Díaz, Cristian Gamboa, Celso Borges, Yeltsin Tejeda, Christian Bolaños, Bryan Ruiz e Joel Campbell.

Será a segunda vez que a Costa Rica entra em campo na Arena Pernambuco, onde derrotou a Itália por um a zero na primeira fase, com gol do capitão Ruiz.

Em termos de estatística, a tricolor jamais enfrentou a Grécia em torneios oficiais de qualquer categoria ou em amistoso.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

Editoria de Arte/Folhapress
Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

Livraria da Folha

Publicidade
Publicidade

Siga a folha

Publicidade

+ Livraria

Livraria da Folha

Jogo Roubado
Brett Forrest
De:
Por:
Comprar
Festa Brasil (DVD)
Vários
De:
Por:
Comprar
The Yellow Book
Toriba Editora
De:
Por:
Comprar
Futebol Objeto das Ciências Humanas
Flávio de Campos (Org.), Daniela A.
De:
Por:
Comprar
Publicidade
Publicidade
Voltar ao topo da página