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Sem seguranças para operar raio-x, agentes da Força Nacional fazem revista

Bruno Villas Bôas/Folhapress
Sem equipamentos raio-x, um dos acessos do complexo olímpico de Deodoro teve filas
Sem equipamentos raio-x, um dos acessos do complexo olímpico de Deodoro teve filas

Quatro agentes da Força Nacional de Segurança fizeram na manhã desta segunda-feira (1º) vistoria manual em bolsas e mochilas na entrada do Centro Olímpico de Hipismo, no Complexo de Deodoro, no subúrbio do Rio. 

Apesar de o local ter quatro portais com aparelhos de raio-x, dois agentes informaram que a equipe não foi treinada para utilizá-los. O aparelho e uma mesa servem de apoio para inspeção manual dos pertences. 

Não havia neste acesso funcionários de empresa de segurança terceirizada que costumam realizar este tipo de trabalho. 

Somente um dos quatro portais de acesso está funcionado no momento. Segundo relatos de funcionários, que pediram para não ser identificados, a fila para acesso ao Centro Olímpico chegou a 40 minutos por volta das 8h.

Por volta das 10h, a fila tinha uma duração de 18 minutos. 

Na semana passada, o governo decidiu romper contrato com a empresa Artel para o serviço do controle dos portais de raio-x nas arenas olímpicas, após a empresa não ter cumprido o previsto em contrato, segundo o Ministério da Justiça. 

Do lado de fora do Centro Olímpico de Hipismo, a avenida Duque de Caxias está com uma de suas pistas fechadas pelo Exército. Militarem também vistoriam bolsas e mochilas em uma barreira montada do lado de fora.

Nesta segunda-feira, os conjuntos (cavaleiros e cavalos) da prova de adestramento (CCE) fazem treino. Nessa modalidade, os cavalos realizam diferentes movimentos a passo, trote e galope no picadeiro para avaliação dos juízes.

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