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Michael Crichton visita a Idade Média no livro “Linha do Tempo”

08/06/2000 16h58
da Reuters
em São Paulo

Desde que escreveu “O Parque dos Dinossauros”, há 10 anos, Michael Crichton não emplacava um grande sucesso.

Seu último romance “A Linha do Tempo”, recém-lançado no Brasil, ficou meses na lista dos dez mais vendidos nos Estados Unidos e teve sua primeira tiragem, de 1,5 milhão de cópias, esgotada em poucas semanas no país.

A obsessão de Crichton neste romance é a Idade Média. Para montar um panorama realista da época, o escritor mergulhou em mais de 80 livros e artigos. O resultado é uma aula cativante, na qual ele explica detalhes que costumam passar despercebidos nos livros de História.

A trama gira em torno da invenção de Robert Doniger, um gênio bilionário de 38 anos que, graças à física quântica, descobre como viajar no tempo.

Para comercializar sua invenção, Doniger contrata um grupo de cientistas. O trabalho corre bem até que o chefe do grupo, um renomado professor de Yale, fica preso no passado. Para ser mais preciso, no ano de 1357. Na França. Em plena Guerra dos Cem Anos.

Está montado o cenário para batalhas sangrentas, traições criminosas e muita aventura. Ou seja, para mais um autêntico Michael Crichton.

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