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Gregory Peck ganha homenagem no festival

da Folha de S.Paulo 17/05/2000 09h44
em Cannes

Aos 83 anos, Gregory Peck (“Duelo ao Sol”) voltou ao festival, depois de 11 anos de ausência (“Gringo Viejo”, de Luis Puenzo), para falar do documentário a ele dedicado por Barbara Kopple e exibido na terça-feira (16) fora de concurso.

“A Conversation with Gregory Peck” (Uma Conversa com Gregory Peck) é uma homenagem familiar, produzida por sua filha Cecília, a partir de uma turnê de entrevistas públicas protagonizada pelo ator nos últimos anos.

Ontem (terça-feira), como numa extensão do filme, Peck concedeu uma divertida entrevista coletiva.

Fama - “Eu só queria trabalhar todas as manhãs. De 50 anos de fama, o que ficou? A longo prazo, tudo some. Restaram alguns bons trabalhos e minha família.”

Arrependimento - “Meu maior arrependimento profissional foi ter dito não a “Matar ou Morrer” (“High Noon”), de Fred Zinnemann. Eu teria hoje dois Oscar.”

Estrela hoje - “Se acho que há algum ator hoje com glamour? De maneira alguma (risos).”

Hollywood ontem - “Era mais divertido, mais glamouroso e mais humanista. Mas vi quatro vezes com minha mulher “Melhor É Impossível” (1998).”

Documentário - “Gostei do filme. Revelou mais de mim do que qualquer outra coisa que fiz. Barbara Kopple conseguiu fazer eu esquecer da câmera.” (AL)

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