De preferência, no Flamengo. Romário soube nesta sexta-feira das intenções de alguns dirigentes do Napoli - clube quase rebaixado à segunda divisão italiana - que sonham em ter Diego Maradona na sua presidência e Romário no comando do ataque, disse não ter intenções de sair da Gávea mas aproveitou para reverenciar Diego Maradona. "Apesar dos problemas que ele teve na carreira, é o maior nome do futebol, ao lado de Pelé", elogiou Romário, que não vai participar do combinado Flamengo-Santos no amistoso contra o São Paulo, domingo, na reabertura do Morumbi. "É muito jogo, foram três nos últimos seis dias. E quinta-feira que vem vou ficar 15 dias nos EUA, junto com a Seleção. Este vai ser o último fim de semana que vou ter com a família", justificou-se.

O presidente do Flamengo continua na Espanha, de onde espera voltar, segunda-feira, com um substituto para o lugar de Rodrigo. A idéia é conseguir um empréstimo-relâmpago, de apenas três meses. Um dos nomes levantados é o de Artur, do Porto.