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EUA não consideram renúncia de Ieltsin uma surpresa

Da AP 31/12/1999 10h32
Em Washington

A Casa Branca afirma que a renúncia do presidente russo, Boris Ieltsin, foi um fecho dramático, mas não uma surpresa total.

O presidente norte-americano, Bill Clinton, foi notificado a respeito previamente por seu assistente para assuntos de segurança nacional Sandy Berger.

Logo que a renúncia de Ieltsin foi confirmada em contatos com funcionários russos, um porta-voz da Casa Branca, James Fallin, declarou que "consideramos isto um passo dramático. Se há um elemento de surpresa, não foi total".

Fallin referiu-se também às numerosas versões especulativas surgidas na imprensa russa há vários meses, sobre os problemas de saúde do estadista de 68 anos.

O governo norte-americano entende que o primeiro-ministro russo Vladimir Putin, agora presidente interino, é um profissional de atitude formal. Também é identificado com a campanha militar russa contra a república separatista da Tchetchênia.


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