O pai das olimpíadas modernas


Pierre de Fredy, o barão de Coub
ertin tinha como ideal disseminar a prática esportiva na França e incluí-la no programa educacional do país. Nas escolas francesas daquela época, não havia o ensino nem a prática de esportes.

O barão acreditava que a saúde do corpo tinha que estar aliada à educação da mente. Tomava como inspiração a antiga cultura grega, bem como o modelo britânico e norte-americano, que já naquela época tinham em suas escolas e universidades incentivo às práticas esportivas.

Coubertin não era um esportista, embora pregasse os bens que a prática esportiva poderia trazer. Era um teórico, que estudou os benefícios da cultura física e tentou disseminá-los na cultura francesa.

Foi em viagem à Grécia que teve a idéia de ressuscitar os jogos de Olímpia. Após assistir aos Jogos Pan-Helênicos, uma competição de atletismo nacional, decidiu dedicar-se à esta causa.

Mesmo com muita dedicação, Coubertin falhou no âmbito interno e não reformulou o sistema educacional francês. No entanto, teve a oportunidade de iniciar um movimento que viria reviver os Jogos Olímpicos. Em 1892, numa reunião da Associação Atlética Francesa, Coubertin fez pública a sua proposta e obteve o apoio, com reservas, desta associação para dar início aos trabalhos que levariam à fundação do COI.

 
 
Esta página é melhor visualizada em navegadores 4 ou superior
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Agência Folha.