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da Folha de S.Paulo 05/04/2000 21h52
A promotora Ivanilce da Cruz Romão disse que em cinco dias entregará ao Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo o recurso alegando que o julgamento de Rainha tem de ser anulado, por causa de várias irregularidades.
A promotora citou como motivos de nulidade o fato de o irmão do assistente de acusação ter defendido a condenação de Rainha durante a sessão, o que, segundo ela, influenciou os jurados.
Outro motivo do pedido, segundo ela, é o fato de as testemunhas de acusação terem permanecido juntas na mesma sala depois de terem iniciado seus depoimentos, como presenciou na terça-feira (04) a Folha.
No Tribunal de Justiça, o recurso é apreciado pelas Câmaras Criminais. Depois, se houver novo recurso, o caso chega ao Superior Tribunal de Justiça.
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