Série Cartas para o Futuro conversa com leitor imaginário de 2031

Repórteres e colunistas foram desafiados a descrever como a próxima década pode causar transformações no Brasil e no mundo

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São Paulo

Será que a pequena equipe responsável pelo lançamento da primeira edição da Folha da Noite, em 19 de fevereiro de 1921, poderia imaginar que, passados 100 anos, aquele jornal paulistano de porte médio se tornaria o maior do país?

Não é simples cogitar como seriam o Brasil e o mundo depois de um período tão longo. Mas resolvemos nos lançar a um desafio um pouco mais factível, arriscando previsões para 2031, projetando as possíveis repercussões que os tempos conturbados de hoje —especialmente as crises política e sanitária— devem injetar em várias áreas do conhecimento e da atividade humana.

Repórteres e colunistas da Folha foram convidados a escrever uma carta endereçada a um leitor de 2031.

Cada um em sua área de interesse, da democracia à geopolítica, do urbanismo ao esporte, da educação à questão racial, todos tiveram liberdade para encontrar a maneira mais adequada para transmitir sua mensagem para o futuro.

Entre os 15 profissionais convidados a embarcar nessa viagem, houve quem tenha escolhido o caminho do humor. Outros, em tom mais sério, construíram o texto com números e informações sobre tecnologia de ponta.

Alguns optaram por uma conversa descontraída com leitores escolhidos por motivos afetivos, como o pai que vai comemorar seu centenário daqui a uma década ou a filha de uma amiga que será então adolescente.

Se abertos em 2031, talvez em uma tecnologia que desconhecemos hoje, os arquivos desses textos vão ser confrontados com os avanços reais que vão marcar esta década.

Alguma dessas cartas acertará pelo menos uma mísera previsão? Talvez não, mas podem fazer sua viagem lúdica ao futuro.

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