Estão abertas até o dia 7 de maio as inscrições para o programa de residência artística do Museu da Imigração, voltado para artistas e coletivos migrantes internacionais.
Sob o tema “As migrações e os tijolos do racismo estrutural no Brasil”, a segunda edição do programa pretende estimular produções artísticas em torno de assuntos como identidade e direitos humanos.
O programa de residência toma como ponto de referência a Hospedaria de Imigrantes do Brás, que é símbolo das políticas migratórias paulistas e onde hoje está instalado o museu.
Os interessados na residência, que terá duração de dois meses, podem se inscrever no site do Museu da Imigração. O resultado do processo seletivo será anunciado em 24 de maio.
Após esse período de imersão nas atividades da instituição, o artista ou o coletivo terão as obras expostas por três meses no museu.
Reabre neste sábado exposição da Folha em parceria com Acnur
A mostra "Quem Conta Essa História: Jornalistas Refugiados ou Refugiados Jornalistas?”, parte das celebrações dos 100 anos da Folha e dos 70 anos do Acnur (Alto Comissariado da ONU para Refugiados), reabre neste sábado (24) no Museu da Imigração, em São Paulo.
Baseada em uma série de reportagens do jornal publicada em outubro de 2020, a exposição tem como fio condutor as histórias de jornalistas que, por viverem sob a ameaça de regimes autoritários, foram obrigados a deixar seus países após serem submetidos a prisão, tortura e outras formas de violência.
Na mostra, depoimentos de jornalistas oriundos de países como Venezuela, Síria e República Democrática do Congo se unem a dados relevantes sobre refugiados e imagens feitas por Bruno Santos, fotógrafo da Folha. A exposição fica no Museu da Imigração até 30 de maio.
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