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Série Meu Caso com a Folha traz relatos de amor e ódio em relação ao jornal
A Folhinha aos domingos era, para mim, uma janela que se abria para o mundo. Era um ritual familiar ir à banca de jornal aos domingos, com papai, no Café Central, ponto tradicional de Goiânia, comprar a “Folha”
Leitores dividem decepções e boas lembranças que têm com o jornal
Leitores contam histórias de amor e ódio em relação ao jornal
Minha maior decepção foi aquele editorial da 'ditabranda'. Minha maior alegria foi o curso de 4 aulas sobre a ditadura. Fechou um ciclo. Se redimiu.
Com o apoio do jornal ao golpe contra a presidenta Dilma veio a grande decepção e o divórcio mais doloroso. Como o jornal que me ensinou sobre o horror da ditadura militar poderia apoiar um golpe contra a democracia? Me senti traído!
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Bruno Covas, prefeito de São Paulo, comenta sua relação com a Folha, que completa 100 anos
Concordemos ou não com uma edição, reportagem específica ou título, a verdade é que “não dá pra não ler” a Folha —o slogan do próprio jornal resume sua essencialidade. A imprensa e a Folha são imprescindíveis ao país.
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