Um neurônio em três dimensões. Foi o que cientistas brasileiros obtiveram ao unir microtomografia de raio X feita a partir de um acelerador de partículas.
Diagnosticada com mal de Alzheimer em 2015, Brenda Whittle, 75, ainda gosta de quebra-cabeças, costura e dança. Novas atividades não lhe atraem muito, mas participar de testes clínicos de medicamentos para tratar a doença é uma exceção. Ela está tão acostumada com tomografias que chega a cochilar dentro dos aparelhos.
A teoria é controversa e geralmente descartada por especialistas, mas um novo estudo que inclui proeminentes pesquisadores do mal de Alzheimer, eles também ex-céticos, pode mudar a história.
A consultora Tabata Santos Contri, 37, foi cuidada pela mãe por mais tempo que em circunstâncias comuns, pois, além do trato natural recebido na infância, ela ainda teve o zelo e a atenção quase integral da mãe após sofrer um acidente de carro, aos 17 anos, e ficar paraplégica.
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