Rating
O único suspeito vivo de ter participado dos ataques em Paris em novembro de 2015, que deixaram 130 mortos, compareceu nesta segunda-feira (5) a um tribunal belga, onde será julgado por ter tentado matar um policial local durante sua fuga.
Para tentar evitar que novos atentados terroristas voltem a ocorrer, um pente fino tem sido feito em transferências bancárias, empréstimos pessoais, auxílios sociais e até plataformas de financiamento coletivo (crowdfunding) franceses.
A multiplicação de atentados contra civis, cuja expressão mais recente é o assassinato de um padre em igreja da Normandia (França) nesta terça-feira (26), sugere que o combate ao Estado Islâmico (EI) enfrenta novos desafios.
Em 13 de novembro, o americano Reynaldo Gonzalez perdeu a filha, Nohemi, 23. A estudante foi uma das 130 pessoas mortas no atentado terrorista em Paris reivindicado pelo Estado Islâmico. Na última terça (14), ele abriu um processo por reparação.