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16/12/2009 - 08h45

Energia "verde" custará mais ao consumidor, diz geradora europeia

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da Efe, em Londres

As faturas que os consumidores pagam pela energia terão de ser elevadas para que as empresas do setor façam os investimentos necessários para reduzir as emissões de CO2, segundo o presidente da Iberdrola, Ignacio Sánchez Galán.

O presidente da maior empresa europeia geradora de energia eólica e a segunda nos Estados Unidos por meio de sua filial Iberdrola Renováveis afirma, de acordo com o jornal britânico "Financial Times" desta quarta-feira (16), nos corredores da conferência sobre mudança climática em Copenhague, que os consumidores deveriam "pagar mais e consumir menos".

Galán expressa também a sua esperança em que sua empresa receba US$ 470 milhões de financiamento adicional para seus projetos de energias renováveis nos Estados Unidos, após ter obtido neste ano US$ 600 milhões, o que a transforma na maior receptora desse tipo de estímulos.

Investimentos

O presidente assinala que a indústria terá de fazer enormes investimentos para realizar as mudanças como querem os políticos.

As mudanças incluem o desenvolvimento de uma geração de energia baixa em CO2 como a eólica e a nuclear, assim como na equipe técnica destinada para aumentar a eficiência energética como redes e contadores inteligentes.

"Estas coisas custam dinheiro. Que preço tem que ter a energia? O preço que permita transformar a combinação das distintas energias em um país", define o empresário espanhol.

No Reino Unido, onde a Iberdrola também atua depois da aquisição em 2007 da empresa Scottish Power, Galán assinala que faltam investimentos de 220 bilhões de euros (US$ 320 bilhões) só em infraestrutura.

Iberdrola projeta uma despesa de entre 4,5 bilhões e 5 bilhões de euros (US$ 7 bilhões) no próximo ano, quantia similar a deste ano, mas abaixo dos 6,7 bilhões de euros (US$ 10 bilhões) do ano passado.

Comentários dos leitores
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
A respeito de fundo para ajudar países pobres. É de se crer se derem condições de moradias dignas as pessoas já estarão ajudando em muito a preservação, principalmentese derem meios de susbsistencia, que possam usar combustível menos poluente e ou fonte renovavel (uso para queima, fogão, pobres de verdade de paises pobres não tem carro particular), geralmente recebem, se é quere cebem, são tratados pior que "muitas espécies de animais". O que pode preocupar é que 100 bilhões, é um bom dinheiro, mas que pode ser pouco se cair na mão de políticos, oportunistas, e picaretas de plantão existentes no mundo afora, pode virar mais muita fumaça, demagogia, mais contas e impostos para o trabalhador pagar..... Solução apenas para encher o bolso de meia dúzia, certamente já deve ter super poderosos preparados para embolsar a grana, papo de ajuda, filantropia, projetos... É preciso zelo, honestidade... 2 opiniões
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eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
Fazer dinheiro sem dinheiro e de quebra, enforcar a juros altos uma nação e suas riquezas naturais.
Os bancos produzem 1 trilhão em papel impresso em cima de papel emitido pelo governo, ficam com 10% logo de início, 100 bilhões, pegam essa porcaria que não existe e passa à frente resgatando em troca as riquezas naturais.
Um bando de safados colocou em risco a vida toda de um planeta por um papel impresso combinado com inteligência e falta de caráter.
9 opiniões
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Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
oi, caros leitores, toda vez que os gls, publicam essas falsas teorias, o que já foi provado pelo climagate, me vejo com a burrice atinge a todos, vejo hoje os ambientalistas, como foi na alemanha da segunda guerra, para não ofender, ou como os comunistas, a amazonia, é o futuro da agricultura e da pecuária, tem um indice de produtividade enorme, uma pecuária de ponta, e para nós obras nada, financiamento nada, por culpa do meio ambiente, a burocracia que nos obrigam, tudo isto é para entregar a amazonia aos gls americanos, ou seus exercitos, hoje não adianta ser homem, é melhor ser gls, e gritar na frente do palácio do planalto para proteger a floresta, mas fomos incentivados a vir aqui a produzir aqui, antes eramos pioneiros hoje somos bandidos, uma vergonha, a amazonia, precisa ser ocupada com urgencia, e ter ainda um limite de + 20% a ser desmatado, para que se configure como território nacional e se de condição de vida aos seus moradores, infelizmente a minoria vence, com berros e a força do dinheiro gls ianque, muito obrigado 6 opiniões
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