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12/01/2010 - 13h47

Emissões de gases devem ser contidas em um prazo de 40 anos, diz estudo

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da France Presse, em Washington

Os dirigentes governamentais deverão fazer todo o possível para reduzir as emissões de gases de efeito estufa durante os próximos 40 anos para evitar que cheguemos a um ponto sem retorno a longo prazo, segundo um estudo publicado por cientistas norte-americanos e europeus na revista "PNAS".

Os pesquisadores examinaram, com a ajuda de um modelo informatizado, como os diferentes níveis de emissões de gases de efeito estufa em 2050 poderão impedir que se alcance o objetivo de limitar a alta da temperatura terrestre a 2ºC ou 3ºC acima da média da era pré-industrial.

Schalk van Zuydam -17.nov.09/AP
Dirigentes governamentais deverão fazer todo o possível para reduzir as emissões de gases de efeito estufa durante os próximos 40 anos
Dirigentes deverão fazer todo o possível para reduzir as emissões de gases de efeito estufa durante os próximos 40 anos, diz estudo

Na cúpula da ONU de Copenhague, realizada em dezembro, os países concluíram um acordo de teor mínimo a respeito e destacaram a necessidade de limitar o aumento da temperatura do planeta em dois graus, mas os meios para conseguir isso ficaram vagos.

O estudo define os limites críticos que, se superados em 2050, impedirão que se alcance os objetivos de variação máxima de temperatura no final do século com as tecnologias energéticas atuais.

Entre os cenários contemplados pelos especialistas, o da continuidade sem uma verdadeira política climática mostra que seria necessário reduzir as emissões de gases-estufa em cerca de 20% em relação ao nível de 2000 para conter em 2ºC a alta da temperatura do planeta até o final do século.

Segundo um segundo cenário no qual a demanda de energia e de terras de cultivo aumentaria mais rapidamente, seria necessária uma redução das emissões em 50%.

Os autores do informe concluem que tal redução seria quase impossível com as fontes de energia conhecidas.

Comentários dos leitores
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
Olmir Antonio de Oliveira (124) 31/01/2010 17h59
A respeito de fundo para ajudar países pobres. É de se crer se derem condições de moradias dignas as pessoas já estarão ajudando em muito a preservação, principalmentese derem meios de susbsistencia, que possam usar combustível menos poluente e ou fonte renovavel (uso para queima, fogão, pobres de verdade de paises pobres não tem carro particular), geralmente recebem, se é quere cebem, são tratados pior que "muitas espécies de animais". O que pode preocupar é que 100 bilhões, é um bom dinheiro, mas que pode ser pouco se cair na mão de políticos, oportunistas, e picaretas de plantão existentes no mundo afora, pode virar mais muita fumaça, demagogia, mais contas e impostos para o trabalhador pagar..... Solução apenas para encher o bolso de meia dúzia, certamente já deve ter super poderosos preparados para embolsar a grana, papo de ajuda, filantropia, projetos... É preciso zelo, honestidade... 2 opiniões
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eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
eduardo de souza (635) 31/01/2010 15h49
Fazer dinheiro sem dinheiro e de quebra, enforcar a juros altos uma nação e suas riquezas naturais.
Os bancos produzem 1 trilhão em papel impresso em cima de papel emitido pelo governo, ficam com 10% logo de início, 100 bilhões, pegam essa porcaria que não existe e passa à frente resgatando em troca as riquezas naturais.
Um bando de safados colocou em risco a vida toda de um planeta por um papel impresso combinado com inteligência e falta de caráter.
9 opiniões
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Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
Rubens Junior Moreno Rubio (88) 30/01/2010 19h40
oi, caros leitores, toda vez que os gls, publicam essas falsas teorias, o que já foi provado pelo climagate, me vejo com a burrice atinge a todos, vejo hoje os ambientalistas, como foi na alemanha da segunda guerra, para não ofender, ou como os comunistas, a amazonia, é o futuro da agricultura e da pecuária, tem um indice de produtividade enorme, uma pecuária de ponta, e para nós obras nada, financiamento nada, por culpa do meio ambiente, a burocracia que nos obrigam, tudo isto é para entregar a amazonia aos gls americanos, ou seus exercitos, hoje não adianta ser homem, é melhor ser gls, e gritar na frente do palácio do planalto para proteger a floresta, mas fomos incentivados a vir aqui a produzir aqui, antes eramos pioneiros hoje somos bandidos, uma vergonha, a amazonia, precisa ser ocupada com urgencia, e ter ainda um limite de + 20% a ser desmatado, para que se configure como território nacional e se de condição de vida aos seus moradores, infelizmente a minoria vence, com berros e a força do dinheiro gls ianque, muito obrigado 6 opiniões
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