Publicidade
Publicidade
20/11/2006
-
21h05
Uma funcionária da companhia aérea British Airways, em Londres, perdeu um recurso em um processo interno da empresa para poder usar um colar com uma cruz.
A British Airways exige que seus funcionários uniformizados não exibam itens pessoais – como jóias e acessórios. Esses objetos só podem ser usados abaixo do uniforme, de acordo com o estatuto da British.
A funcionária Nadia Eweida, de 55 anos, que trabalha no balcão de embarque da companhia, afirma que a cruz é um símbolo religioso, e que a Birtish Airways permite que muçulmanas usem véus.
No entanto, a companhia ressalta que esses itens só são permitidos porque não podem ser escondidos abaixo do uniforme dos funcionários.
Apoio da igreja
A funcionária está em licença não-remunerada desde que decidiu usar o colar. Nesta segunda-feira, ela recebeu da companhia aérea a informação de que seu recurso foi recusado.
“Estou desapontada, mas esperando pela próxima fase, porque a cruz é importante e a verdade precisa ser revelada”, afirmou a funcionária.
Ela tem sete dias para apresentar novo recurso contra a decisão.
Em seu processo, Nadia Eweida recebeu o apoio do arcebispo de York, na Grã-Bretanha, John Sentamu, a segunda maior autoridade da Igreja da Inglaterra.
A British Airways emitiu uma nota dizendo que todos os 34 mil funcionários da empresa cumprem a regra sobre os uniformes.
A companhia também disse que ofereceu um cargo à Nadia em que ela não teria de usar o uniforme oficial da empresa e, portanto, poderia exibir seu colar, mas que a funcionária recusou a oferta.
Funcionária de empresa aérea é proibida de exibir cruz
da BBC BrasilUma funcionária da companhia aérea British Airways, em Londres, perdeu um recurso em um processo interno da empresa para poder usar um colar com uma cruz.
A British Airways exige que seus funcionários uniformizados não exibam itens pessoais – como jóias e acessórios. Esses objetos só podem ser usados abaixo do uniforme, de acordo com o estatuto da British.
A funcionária Nadia Eweida, de 55 anos, que trabalha no balcão de embarque da companhia, afirma que a cruz é um símbolo religioso, e que a Birtish Airways permite que muçulmanas usem véus.
No entanto, a companhia ressalta que esses itens só são permitidos porque não podem ser escondidos abaixo do uniforme dos funcionários.
Apoio da igreja
A funcionária está em licença não-remunerada desde que decidiu usar o colar. Nesta segunda-feira, ela recebeu da companhia aérea a informação de que seu recurso foi recusado.
“Estou desapontada, mas esperando pela próxima fase, porque a cruz é importante e a verdade precisa ser revelada”, afirmou a funcionária.
Ela tem sete dias para apresentar novo recurso contra a decisão.
Em seu processo, Nadia Eweida recebeu o apoio do arcebispo de York, na Grã-Bretanha, John Sentamu, a segunda maior autoridade da Igreja da Inglaterra.
A British Airways emitiu uma nota dizendo que todos os 34 mil funcionários da empresa cumprem a regra sobre os uniformes.
A companhia também disse que ofereceu um cargo à Nadia em que ela não teria de usar o uniforme oficial da empresa e, portanto, poderia exibir seu colar, mas que a funcionária recusou a oferta.
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice