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16/05/2007
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08h49
Homens em países pobres são menos fiéis do que em países ricos. É o que conclui um livro da escritora americana Pamela Druckerman.
Ex-jornalista do "Wall Street Journal", Druckerman visitou 24 cidades de dez países para pesquisar a infidelidade, e classifica as nações em um ranking que vai das mais às menos infiéis.
Homens casados na República do Togo, na África, são os campeões da infidelidade: o índice de adultério no país é de 37%.
No Brasil, segundo o livro, 12% da população seria infiel ao parceiro(a), ajudando os latinos a manter, segundo a escritora, sua reputação amorosa.
Na República Dominicana, 18% são infiéis, na Cidade do México, 15%.
Países ricos
Esses índices contrastam com os de países ricos. Na Suíça, uma pesquisa revelou que apenas 3% dos homens teriam sido infiéis às esposas nos últimos 12 meses.
O índice cai para 2,5% na Austrália. Na Grã-Bretanha, 9,3% dos homens e 5,1% das mulheres admitiram ter sido infiéis no último ano.
Em sua pesquisa, a escritora conversou com pessoas que são infiéis aos parceiros, sexólogos e terapeutas de casal.
O livro, "Lust in Translation: The Rules of Infidelity from Tokyo to Tennessee" usa dados colhidos pelas autoridades em diversos países na tentativa de controlar a disseminação do vírus HIV para concluir que há mais adultério em países pobres.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre HIV e Aids
Infidelidade é maior em países pobres, diz livro
da BBCHomens em países pobres são menos fiéis do que em países ricos. É o que conclui um livro da escritora americana Pamela Druckerman.
Ex-jornalista do "Wall Street Journal", Druckerman visitou 24 cidades de dez países para pesquisar a infidelidade, e classifica as nações em um ranking que vai das mais às menos infiéis.
Homens casados na República do Togo, na África, são os campeões da infidelidade: o índice de adultério no país é de 37%.
No Brasil, segundo o livro, 12% da população seria infiel ao parceiro(a), ajudando os latinos a manter, segundo a escritora, sua reputação amorosa.
Na República Dominicana, 18% são infiéis, na Cidade do México, 15%.
Países ricos
Esses índices contrastam com os de países ricos. Na Suíça, uma pesquisa revelou que apenas 3% dos homens teriam sido infiéis às esposas nos últimos 12 meses.
O índice cai para 2,5% na Austrália. Na Grã-Bretanha, 9,3% dos homens e 5,1% das mulheres admitiram ter sido infiéis no último ano.
Em sua pesquisa, a escritora conversou com pessoas que são infiéis aos parceiros, sexólogos e terapeutas de casal.
O livro, "Lust in Translation: The Rules of Infidelity from Tokyo to Tennessee" usa dados colhidos pelas autoridades em diversos países na tentativa de controlar a disseminação do vírus HIV para concluir que há mais adultério em países pobres.
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