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Acordo Militar

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta semana uma negociação com o colega francês Nicolas Sarkozy para fechar um acordo militar. Segundo reportagem da Folha será o maior e mais importante acordo militar de sua história recente, com 8,5 bilhões de euros em submarinos e helicópteros.


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Comentários dos leitores
Louis Fod (341) 16/09/2009 14h40
Louis Fod (341) 16/09/2009 14h40
Repetindo para todos:
1 - Transferência de tecnologia não existe!!
2 - Melhores aviões estão fora da disputa: mig-29, su-35, eurofighter.
3 - melhor solução é sempre uma combinação dos armamentos nunca uma repetição da mesma aeronave.
Ex: 16 migs + 16 Sukhois + 4 eurofighters ...
4 - Chaves Chapolim tem muito mais que isso, veja no sites da venezuela, "un pais ahora de todos !"
5 - O dinheiro foi e é disperdiçado com submarino que nunca ficará pronto, helicóptero ambulancia de plástico e porta aviões ferro velho ( ja comprou !).
6 - Falta ainda ter VLS, Misseis cruzadores e intercontinentais ICBM, Foguetes de propulsão líquida e híbrida, satélite espião e muito mais...
Ou seja faltou um repasse de verbas para que as forças armadas decidam ! Sem interferência da CUT, OAB, ultragás ou do prodazem.
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Antonio Passos (66) 16/09/2009 14h06
Antonio Passos (66) 16/09/2009 14h06
Na verdade, há muito tempo esta concorrência está "rolando" e eu já li entrevistas de muitos pilotos onde a preferência não era por nenhum destes e sim pelo russo Sukhoi. Posso estar "vendo coisas", mas eu acho que existe algo mais nesta aproximação com a França. É claro que não serão 36 aviões que vão nos defender. Mas a Venezuela se aproximou da Rússia, a Colômbia dos EUA (inclusive com bases), talvez o Brasil esteja tentando formar com a França uma aliança de maiores objetivos futuros. Afinal a França é uma potência nuclear e isto é fundamental no equilíbrio político/militar mundial. 10 opiniões
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jucelino kopeski (265) 16/09/2009 13h56
jucelino kopeski (265) 16/09/2009 13h56
Toda esta paranoia de guerra e invasao ajuda a vender, o Fijumori fez guerra e durante ela comprou avioes sucata. 4 opiniões
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jucelino kopeski (265) 16/09/2009 13h43
jucelino kopeski (265) 16/09/2009 13h43
A primeira coisa seria dar comida aos soldados,a segunda parar de distribuir medalhas. 6 opiniões
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paulo cezar (324) 16/09/2009 11h37
paulo cezar (324) 16/09/2009 11h37
Carlos Chagas:
"Ponto para o presidente Lula ao justificar a mega-compra bélica na França como forma de defender o pré-sal e a Amazônia. Toda longa marcha começa pelo primeiro passo.
O importante na decisão de equipar não propriamente melhor, mas menos pior, nossas forças armadas, foi o reconhecimento de duas evidências até agora encobertas pelas elites nacionais: o petróleo tem sido causa maior de sucessivas guerras e invasões no planeta, de um lado, e, de outro, a cobiça internacional permanente que ameaça a floresta amazônica.
O governo Lula passa a admitir aquilo que a administração neoliberal de Fernando Henrique desprezava e até açulava. Mesmo assim, haverá que mantermos os pés no chão. Décadas passarão antes que o Brasil se considere preparado para defender a Amazônia e para impedir que o pré-sal venha a ser disputado pelas grandes potências.
Tome-se a compra dos caças de última geração, os Rafales, que vamos receber da França em prazo não inferior a cinco anos. Serão 36. Basta atentar para o fato de que um simples porta-aviões dos Estados Unidos, da Inglaterra, da Rússia e da própria França carregam, cada um, perto de 90 caças de igual potencial aos que agora adquirimos a prestação...
Não adianta ser pessimista numa hora dessas. Melhor acender um fósforo do que amaldiçoar e lamentar a escuridão, de onde podemos estar saindo. O governo Lula deu a partida, reconhecendo as ameaças à nossa soberania e às nossas riquezas, é o que importa."
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OK !! sem opinião
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J. R. (1266) 14/09/2009 21h48
J. R. (1266) 14/09/2009 21h48
O Brasil não deve vislumbrar a Venezuela como oponente numa guerra, pois antes ela tem a Colômbia e os USA pela frente. Assim fica a pergunta, é mera reposição do Brasil? Parece que não, pois tivemos reformas importantes recentemente nos caças da aeronáutica. Para mim, a coisa está tomando aspecto de um enorme blefe, pois nada é fechado em definitivo.
Quanto a adquirir caças F-18 da Boeing, deve ser esquecido, pois os parâmetros são os mesmos dos radares do calha norte, cheios de restrições. Soma-se o fato de que eles são inúteis sem os mísseis, que fazem parte de um outro pacote.
De fato, não se pode confiar em nenhum dos 3 fornecedores, definitivamente, e talvez o menos confiável como sempre foi é o americano, conforme os fatos do passado ensinam, os USA jamais repassam tecnologia sensível.
53 opiniões
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marcos cesar fernandes (231) 14/09/2009 19h13
marcos cesar fernandes (231) 14/09/2009 19h13
Sr. Mitsuo Shida. Excelente a sua observação. Agora, voltando aos aviõezinhos bem que o Brasil poderia fazer algo como fez em relação ao projeto AMX, que apesar de ter custado o olho-da-cara, trouxe muita experiência para a Embraer e a FAB. Um avião supersônico diferencia de um sub-sônico por ter um dispositivo chamado pós-queimador, que gera uma tração descomunal, mas que consome uma quantidade enorme de combustível, e não há meios de se transportar combustível necessário para longos períodos de vôo, portanto, um avião supersônico só voa acima de Mac-1 por curtos períodos.
Sabemos que Chavez comprou 100.000 fuzis Kalashinov, e sabemos que armas do Exercito Boliviano estão sendo apreendidas pelas políicas brasileiras em mãos de criminosos. Chavez comprou esses rifles com o intúito de repassá-los aos grupos que o apoiarão, como já está fazendo em relação às FARC. Sendo assim, a ameaça que estas armas representam pode serem mais significativas do que a dos Sukhoy e é nessa linha que um Brasil sério deveria trabalhar. Ter uma polícia de fronteira bem equipada tecnicamente talvez nos proteja mais do que os caças franceses. Quanto aos caças americanos, se nos os comprarmos seremos reféns de seus sofwares ultrasecretos. Talvez a melhor opção seria os suecos, pouco comentados, mas se é para jogar dinheiro fora, quanto menos melhor.
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Antonio Carlos Carvalho (23) 14/09/2009 17h05
Antonio Carlos Carvalho (23) 14/09/2009 17h05
Interessante essa matéria. Muitos não se contiveram e afirmaram que esse avião tinha sido comprado por dezenas de países. Agora vem a Folha e informar que é utilizado somente pela França. 26 opiniões
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Jônatas Oliveira (1) 14/09/2009 16h05
Jônatas Oliveira (1) 14/09/2009 16h05
Minha opnião como engenheiro é a seguinte, mesmo que a frança doe a tecnologia inteira da fabricação do Rafale até que consigamos desenvolver um Rafael ou melhor criarmos um caça com ajuda da tecnologia francesa vai precisa de no mínimo 10 anos de autorização, não por não termos capacidade mas por que para desenvolver isso leva-se tempo mto tempo e nesse prazo a frança vai continuar desenvolvendo seus caças assim como EUA, Suécia e o Brasil estária aprendendo essa tecnologia o que faz mesmo tendo acesso total a técnologia francesa ainda atrasados tecnologicamente falando já que estaremos aprendendo a tecnologia. 1 opinião
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sérgio dourado (370) 14/09/2009 15h16
sérgio dourado (370) 14/09/2009 15h16
A questão de transferência tecnológica chega a ser engraçada,para não dizer que estamos sendo enganados por vontade própria.Para um país desenvolver um caça supersônico de última geraçaõ,leva-se muito tempo e dinheiro de seus contribuintes e não acredito que a França simplesmente irá "doar" toda a tecnologia do Rafale:um caça que,não podemos deixar de notar,perdeu TODAS as concorrências internacionais.Mas também não esqueçamos do forte lobby dos norte-americanos nesse setor.A questão de transferência tecnológica é o principal ponto a ser discutido e o mais controverso.Acredito que a França até poderia transferir alto nível de tecnologia:mas não as mais sensíveis,que fazem com que um caça seja melhor que outro numa guerra.Ora,se os caças fossem simples aparelhos de venda comercial,por que cada super potência,como a Rússia e os EUA gostam de desenvolver os seus próprios?Tanto o Sukkoi,da Rússia,quanto os F-18 dos EUA estão entre os mais avançados e não acho que nenhum nem outro gostaria de "doar" sua tecnologia pra outro país,de mão beijada;porque senão,pra que dispender tanto tempo e dinheiro em um setor tão estratégico quanto o da defesa nacional pra logo vender pro primeior que pedir?Portanto,o Brasil realmente deveria atender a um projeto nacional de construção de caças,já que possui uma indústria civil de aviação entre as maiores do mundo,competindo com a própria Boeing que está nessa disputa oferecendo o F-18 Super Hornert.O Brasil tem gente preparada pra isso,basta agir. 7 opiniões
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alfredo cardoso neto (37) 14/09/2009 13h17
alfredo cardoso neto (37) 14/09/2009 13h17
Se nos leigos mas com alguma cultura, em engenharia, temos difilculdade de analisar os meandros da transferencia de tecnologia, que dirá um presidente analbabetico em muitas coisas? Só não o é na politicagem e acertos ocultos, como este que quer fazer com o Sarkosi. Acho que dividem o por fora, duvidam??? 9 opiniões
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Mitsuo Shida (6) 14/09/2009 12h37
Mitsuo Shida (6) 14/09/2009 12h37
Precisamos de caças para defender a Amazônia??? Hahahaha! Quem destrói a amazônia é o próprio Brasil com seus coronéis latifundiários vinculados com autoridades políticas e econômicas!
Os pseudo patriotas que me perdoem, mas Brasil deveria vender a amazônia logo. É muito desperdício e responsabilidade para nós, brasileiros sempre coridiais e passivos ficarmos com um bem de extrema importância para o mundo... Ou então, usem esse dinheiro para comprar equipamentos realmente necessários para vigilância e controle de queimadas e desmatamentos! Mas isso também é utopia porque aqui, o coisa sempre acaba assim: O dinheiro será desviado, elites políticas arcaicas continuarão destruindo florestas para implantar vastos compos de monocultura ou criar milhões de cabeças de gado, roubar madeira para móvel de madame etc...
A amazônia é patrimônio da humanidade, nenhum país deveria detê-lo, ainda mais o Brasil com sua classe política podre e valores sociais e culturais herdados dos portugueses do século XV na qual a máxima sempre foi: extrair e pilhar o máximo que puder com trabalho escravo (ou semi escravo), porque trabalho braçal é visto como indigesto! Ah! sempre com Deus legitamendo tudo, é claro!
É triste, mas é fato. Viva a américa latrina!
58 opiniões
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J. R. (1266) 14/09/2009 11h52
J. R. (1266) 14/09/2009 11h52
35 caças é pouco para se defender numa guerra. Mas contra quem? O mais correto é o pais ter capacidade tecnológica e financeira para se sustentar durante um conflito, pois não basta ter equipamento. O sucesso da batalha do Atlântico em 1943 se media por toneladas afundadas e reposição de navios, aviões, submarinos. Daí a extrema importância da nação possuir tecnologia própria, não duvido que os franceses, russos ou americanos não se resguardem com a possibilidade de segurança de desligar um chip de suas aeronaves via satélite, forçando-a a sair de combate. Penso que devem ser comprados menos equipamentos, o pedido "firme" deve ser diminuído (+-8), e o restante aplicado na Embraer e nas pesquisas da Marinha e indústria nacional. É dinheiro demais, não podemos brincar com o futuro. 30 opiniões
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Guilherme S V (49) 14/09/2009 11h48
Guilherme S V (49) 14/09/2009 11h48
Lembrança resumida quem souber de outros por favor...
-EUA já forneceu armamentos aos Talebans, após 11/09 viraram inimigos a serem perseguidos.
-Iraque a mesma coisa... possuiam F-15 e tudo mais, foram perseguidos por suas vezes sendo a ultima dentro das cidades e não no deserto.
-Proximas ameaças que possuem tecnologia americana/russa --- Irã/Coreia Norte/Venezuela e provaveis China/Russia se somada as ultimas possuem juntas armamento sufuciente para devastar a Europa/Asia.
- Agora quem acredita que se comprarmos F18, os EUA não podem apertar o gatilho contra nós no futuro...
Potanto minha opnião é de que mesmo comprando tecnologia dos Franceses não devemos encarar somente como um grande negocio do ponto de vista economico e sim como reequipagem de Defesa.
Já que devemos proteger o Pré-sal como disse o Lula então sou a favor q um percentual deste petroleo seja enviado diretamente as forças armadas.
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Rui Ruz Caputi Caputi (1958) 14/09/2009 11h46
Rui Ruz Caputi Caputi (1958) 14/09/2009 11h46
Vamos dividir a compra em dois lotes. Umpara cada empresas, e adquirir a tecnologia de ambos. Solução salomonica que beneficia em muito o Brasil. 6 opiniões
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Louis Fod (341) 14/09/2009 10h32
Louis Fod (341) 14/09/2009 10h32
Quem não liga de passar a Amazonia para a Venezuela, O Acre para a Bolívia e o Pantanal para o Paraguai que vete a compra de aviões de caça.
Ferrovia ja era meu filho, seculo 21 deviamos estar vendendo passagens. O ar é o trilho!
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EDISON BITTENCOURT (60) 14/09/2009 10h12
EDISON BITTENCOURT (60) 14/09/2009 10h12
Imaginem nos EUA, ou FRança, ou Itália, o presidente,e o nosso talvez seja o menos formalmente educado de todos, assumindo aresponsabilidade de compra de alta tecnologia, sabendo-se que além disto e xiste um grande potencial para pagamento de comissões 7 opiniões
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Nelson Vaughan (150) 14/09/2009 10h03
Nelson Vaughan (150) 14/09/2009 10h03
Ao invés do governo gastar essa fortuna com aviõezinhos de guerra, porque não investe numa malha ferroviária? Será que é porque barateariam os custos do transporte? As "comissões" seriam menores? Ou porque seria muito melhor para o Brasil? 15 opiniões
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Louis Fod (341) 14/09/2009 09h41
Louis Fod (341) 14/09/2009 09h41
Lei da mordaça vai ajudar muito, com certeza é culpa da imprensa se um sindicalista decide comprar aviãozinho errado em grande quantidade! Ora só nem a velhinha de taubaté acredita no PIG. Até a velhinha é mais esperta que a "esquerda narcobolivariana". Luis Fernando Veríssimo volte com a velhinha, quero saber o que ela pensa. Velhinha volte a vida! 1 opinião
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