CPI das Milícias

CPI indicia 226 por suposta ação em milícias

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CPI indicia Álvaro Lins, Jerominho e mais 224 por ligação com milícias no Rio

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Carlos José dos Santos (128) 27/01/2009 20h58

Polícia prende PM suspeito de integrar milícia no Rio.
Está mais do que claro que as milícias somente existem por causa da ineficiência do Estado até mesmo em selecionar seus próprios agentes de segurança pública.
Esses maus policiais, incompetentes no seu trabalho, acham que podem prestar serviços particulares e começam a oferecer uma "pseudo segurança" para alguns moradores que pagam pelo "serviço" incentivando essa criminosa atividade de extorção de dinheiro da população, que já pagam seus impostos pela segurança pública.
Em Belo Horizonte alguns motoqueiros cobram para fazer rondas noturnas e ficam correndo as ruas dos bairros pela madrigada, com irritantes apitos. Alguns moradores, idiotas acreditam nessa "pseudo segurança" e trocam a incerteza de um eventual assalto, pela certeza dos assaltos mensais do pseudo vigia.
Com a mais absoluta certeza, se acontecer um assalto em sua residencia, provavelmente esse vigia não estará por perto, pois os bandidos não são tão burros e podem programar os assaltos de acordo com a rotina do motoqueiro, que não fica permanentemente no quarteirão. E o dinheiro pago não lhe garantirá nem mesmo um seguro para indenização dos prejuízos. É um dinheiro jogado fora na mão de um bandido espertalhão que se aproveita do medo do povo para ganhar dinheiro fácil.

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João Carlos Gagliardi (360) 25/11/2008 20h34

Petralhas abrem processo contra deputado suspeito em envolvimento com milícias?
Huuummm!
Já sei! Se eles forem usar o mesmo "padrão de qualidade" normal a este ilibado partido, o cidadão acusado vai acabar recebendo uma medalha.
Milícia, quadrilha, querilha, qual a diferença?

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Francisco Ernesto Guerra (454) 25/11/2008 20h07

Estou estranhando a quantidade de notícias falando do desconhecido "Babu". Ele que seja expulso e de preferência vá preso.
Mas, quanto ao canhalha do tucano Cunha Lima, este sim conhecido, cadê as notíciais. Será que é só porque ele é tucano, assim como a corrupta Yeda Crusius, gov. do RS e o Teotônio Villela, gov. de AL, já perdeu o mandato, e o caso da Alstom? do metrô Pinheiros, da nossa grana (78 milhões) desviados com o serracard?
Será que a Folha não está dando destaque a um meliante para acorbertar outros meliantes, mais importantes, porém tucanos?

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roberto diaz zanetti (265) 25/11/2008 19h51

Sendo sincero não compreendi nada.
Um foi preso indiciado por ter ou ser quadrilheiro, e o outro por ser do PT, o pessoal vai ver o que eles resolvem. Sinceramente o PT agora é o poder judiciário? Se o rapaz esta envolvido; meu cadeia nele e se tiver cargo publico exonera, se é deputado cassa-lhe o dito e tá resolvido. Agora o PT vai ver se o cara é quadrilheiro? Muito estranho, estranho demais. Já diziam que o PT confunde governo com partido, e pelo jeito já esta assumindo isso começando a se transformar em juiz das ações criminais.

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Antônio Gonçalves Caneiroq (347) 25/11/2008 18h51

É acintosa , imoral e desmoralizadora do legislativo, a permissividade que a faculdade de renúncia oferece a legisladores suspeitos de desonestidade. Estimula a corrpção, porque garante impunidade a quem deve à justiça e aos que o elegeram. A desmoralização do legislativo decorre da vedação legal, imposta a qualquer servidor público, municipal, estadual ou federal, de requerer exoneração em caso de estar submetido a processo apurador de delito. É suspeito, tem de esperar o fim do processo e só pedir exoneração ou demissão se for considerado inocente. Por que um legislador está livre dessa regra? Não permite considerar seus pares coniventes com o suspeito? O resultado: Estimula os desonestos e permite sua volta, sem que a nação saiba se são culpados. Collor agora é senador, Barbalho, deputado federal e da turma de Lula, tantos outros escaparam impunes, comprometendo aqueles deveriam prezar seus cargos. "C'est pas un pays sérieux" é sentença imortal contra o Brasil!

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Antonio Fouto Dias (2116) 19/11/2008 05h19

Renúncia como é praticada no Brasil é sinônimo de fuga, de um meio de burlar a legislação para não perder seus direitos políticos e poder se candidatar novamente na eleição seguinte.
Há uma eminente e urgente necessidade de mudança na legislação a respeito da renúncia, onde este ato não iniba a perda dos direitos políticos.

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Luís da Velosa (407) 19/11/2008 01h19

Essa renúncia é um mal sinal. Renúncia é coisa séria. ÀS vezes é uma virtude; outras tantas uma certo mecanismo, uma tabu de salvação. Mas é legítima, est´ma lei a possibilidade, o direito.

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