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CSS

Rebelião pode adiar votação da css


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Comentários dos leitores
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h31
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h31
Falo isso, pensando na quantidade de impostos e encargos trabalhistas que a nossas legislações tributária e trabalhista têm, como: IR, PIS, COFINS, IPI, ISS, ICMS, INSS, CSLL etc. Não vejo nenhuma mobilização dos empresários contra os tributos citados acima, mas, contra a CSS ou a nova CPMF, eles estão tentando mover até montanha. Estranho, vocês não acham? Por que, então, não exercitarmos a nossa mente para esta questão?

Concordo com todos que abominam a criação de mais um imposto, entretanto, discordo quando passamos a reproduzimos frases feitas pela mídia e pelos empresários. Precisamos exercitar na mente, pessoal! Sei que já pagamos muitos impostos e que existe uma falta grave dos Governos, tanto no Federal, como nos Municipais e nos Estaduais, quanto ao controle das receitas e na aplicação destes recursos. Mas, não podemos livrar os empresários das suas responsabilidades.

A todo o momento vemos ações da Policia Federal desbaratando quadrilhas de empresários e políticos que burlam o Fisco. Somente nesta semana, mais de uma dezena de empresários do estado de São Paulo foram presas por sonegação de impostos. Estão cada vez mais sofisticadas as ações da indústria da contravenção, formadas por advogados e economistas tributaristas, "profissionais" que sabem burlar o Fisco, adentrar ilicitamente, às lacunas que a legislação tributária permite, até que a PF consiga os pagar.

(continua)
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Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h31
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h31
Essa tributação adicional tira a competitividade dos produtos fabricados na Zona Franca de Manaus, o que compromete o nível de emprego no Amazonas, estado com realidades bem distintas e bem adversas, se considerarmos o resto do país. Sem emprego na Amazônia, a única coisa que resta aos amazonenses é o desmatamento. Durante o governo FHC, quando todos os empresários paulistas queriam a aprovação do fim da Zona Franca de Manaus, a cidade registrava 55 mil empregos. Hoje são 108 mil. Esta tomada de decisão define claramente quais são as intenções do pretenso candidato, José Serra, quando chegar à Presidência da República. Olhar apenas para o seu umbigo, ou melhor, apenas para São Paulo em detrimento do resto do país.
...
Quanto ao mérito da CSS ou nova CPMF, acredito que não deveríamos olhar este tributo apenas como uma nova ou perversa subtração às nossas receitas. Deveríamos observar por todas as faces da moeda e extrair, ao menos tentar, alguns pontos positivos que este tributo agrega.
Que tal começarmos a exercitar um pouco do que aprendemos em filosofia, quando nossos mestres insistiam, ou nos alertavam que não deveríamos acreditar em tudo que chegam de forma fácil aos nossos olhos?

(continua)
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Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h30
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h30
Entretanto, a decisão do governo tucano de São Paulo, por exemplo, do expediente da substituição tributária (antecipação do pagamento do ICMS em toda a cadeia produtiva) em vários produtos, acabou elevando o imposto para essas empresas optantes do Supersimples. Muitos destes empresários ficaram com receio de mudar para este sistema, pois via a sua empresa será atingida por essas mudanças. Caso seja, talvez não valha a pena optar pelo Supersimples. Cadê o Paulo Skaf para intervir?

Outra medida tomada pelo governador Serra foi a quanto à proteção dos produtos produzidos no estado. Ele promoveu uma mudança em sua legislação. Nela, os televisores e celulares produzidos fora do Estado de São Paulo pagarão uma alíquota de ICMS maior que aqueles produzidos no estado. O estado do Amazonas foi o mais afetado com a medida imperial do tucano José Serra.

(continua)
125 opiniões
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Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h29
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h29
No estado de São Paulo, o governador tucano José Serra pode fazer de tudo e ninguém reclama. No final do ano de 2007, Serra decretou que o recolhimento do imposto referente a toda a cadeia produtiva, até o consumidor final, fosse feito antecipadamente pela indústria. Alguns setores da indústria paulista afirmaram que essa mudança na forma de tributação de ICMS deve resultar em aumento de preços. Não percebi, nesta hora, nenhuma manifestação de indignação. Pior ou estranhíssimo até, nem percebi os empresários paulistas se revoltarem com este aumento de custo.
O empresário Paulo Skaf pediu apenas que a nova alíquota fosse aplicada dois meses depois a data proposta pelo Serra, em 1° de março de 2008.

Outro dado importante, estranhamente não comentado pela mídia, é a redução de impostos, para as pequenas e médias empresas, com a criação do "Supersimples", sistema simplificado composto por seis tributos federais (IR, IPI, CSLL, PIS, Cofins e contribuição previdenciária), um estadual (ICMS) e outro municipal (ISS). As alíquotas variam de 4% e 17,42%. O Simples antigo englobava apenas os impostos e contribuições da União.

Para de ter uma idéia deste beneficio aos pequenos e médios empresários, até o final de janeiro deste ano (prazo final para inscrições) foram recebidos 205,3 mil pedidos de adesão ao Supersimples, além de 13,5 mil pedidos de empresas recém-abertas. O número já superou a previsão do órgão, que era de 200 mil novas inscrições, segundo a Receita Federal.
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Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h28
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h28
Quero falar agora das falsas ou oportunistas indignações, ou melhor, das indignações relativas, não apenas dos nossos muitos políticos (inclusive os dos PT, antes que me taxem de imparcial), pois aqui existem pessoas que se comportam da mesma forma.

Vejamos o caso do governo gaúcho da tucana Yêda Crusius. Logo nos primeiros meses de seu governo ela afirmou que precisava aumentar as alíquotas dos seus impostos estaduais, para poder ter condições de governabilidade. A forte demanda por mais receitas, pressionada por aumentos de salários dos funcionários públicos estaduais, somada a necessidade de novos investimentos no estado gaúcho, fizeram com que até o senador do Pedro Simom, opositor ferrenho à proposta de manutenção da CPMF, saísse em defesa da governadora Yêda na proposta apresentada a sua assembléia para aumento de impostos.

O prefeito da cidade do Rio de Janeiro, democrata César Maia, também usou destes atributos nos primeiros meses do seu governo. Felizmente ou infelizmente (dependendo do quem recebe e de quem paga) o César Mais teve mais sucesso que a gaúcha Yêda. A assembléia municipal do RJ aprovou os aumentos do IPTU, por exemplo. Não observei a ferrenha oposição do Rodrigo Maia, outro político opositor ferrenho à proposta de manutenção da CPMF, à proposta de aumento de impostos enviada a assembléia pelo seu pai.

(continua)
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Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h27
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h27
Todos nós sabemos que a alta carga tributária tem como vilão aquele que não contribuem com o bolo. Vejamos, por exemplo, um condomínio de residências ou um clube, onde alguns moradores ou associados não pagam suas taxas.
Quem aceita ter seus serviços interrompidos pelas concessionárias por falta de pagamento?
Quantos de nós não já pagamos a conta dos outros condôminos ou associados pra manter os serviços essenciais?
Se, para fazer frente às despesas correntes, o administrador do condomínio ou clube sabe que é preciso ter receita compatível, ele não pensará duas vezes, não terá outro providencia a não ser aumentar a carga dos que já pagam.

Onde eu quero chegar com isso? Estou querendo dizer que, independente de fiscalizarmos os nossos governos, temos que fazer com que todos paguem a parte que lhes competem. Não podemos usar da desculpe que não pago por que muitos não pagam. Isto é um absurdo! Tampouco, sermos rígidos apenas os governos e abrandar com as empresas e contribuintes pessoas físicas, principalmente, os profissionais liberais.

É preciso temos consciência de uma coisa: Se, aquele cidadão ali, não paga o que deve, pode ter certeza que alguém vai pagar por ele, pois a matemática é uma ciência exata. ESTE É UM, não todos, OS MOTIVOS QUE PAGAMOS ALTOS IMPOSTOS.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.
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Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h27
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h27
Entretanto, vejo com preocupação e falta de isenção, a maioria dos comentários aqui postados. Não podemos politizar esta situação. Precisamos ser imparciais e justos nos nossos comentários. Concordo que o governo atual erra em fazer aquilo que condenava quando era oposição. Como também, não posso deixar de registrar minha indignação com a oposição atual, por condenar, sistematicamente, tudo aquilo que fizeram quando era governo. Sermos sensatos com os nossos bolsos é uma coisa, usar isso de forma partidária é outra.

Uma das primeiras coisas a fazer é não se permitir e não aceitar o uso da Lei do Gerson no nosso município, estado ou país. Temos obrigação, como cidadão, de pagarmos os nossos impostos. Quem procura usar deste artifício (comprar mercadorias ou serviços sem notas, por exemplo) por justificar que todos fazem, não tem moral alguma pra reclamar dos desvios feitos pelos políticos.

Todavia, fazer a nossa parte não é o bastante para sanarmos este câncer que vivenciamos. Além de pagarmos os nossos impostos, precisamos fiscalizar a aplicação destes recursos pelos governos municipais, estaduais e federais, bem como e, principalmente, o pagamento dos impostos e encargos trabalhistas dos empresários. Aceitar as argumentações falaciosas dos empresários que pagam alta carga tributaria e, por conta disse, acumulam prejuízos é sermos inocentes úteis.

(continua)
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Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h26
Pascoal Rabelo (611) 15/06/2008 14h26
Caros Carlos Bocchi e Wun Chong,

Excelentes suas observações.

Eu já tinha comentado, à época da CPMF, quem eram os contrários à aplicação deste tributo, quais os verdadeiros interesses deste grupo, bem como e, principalmente, da falta de discernimento dos contribuintes boa fé _quando externam seus comentários_ e falta de caráter e isenção da nossa imprensa _quando publicam suas matérias.

Nenhum contribuinte, em absoluto, mesmo aqueles cidadãos conscientes, de boa fé, gostam de ver seus vencimentos serem seguidamente subtraídos, toda vez que vai ao banco ver seus saldos. É incontestável esta indignação, mesmo que os valores sejam irrisórios, como é o caso deste tributo; ou até por outros, não tão irrisórios assim, como é caso dos estaduais e municipais, toda vez que um governo sai e outro se empossa.

Concordo com todos aqueles que refutam as soluções, sempre viciadas, deste e dos governos anteriores, em resolver o problema de caixa ou receita de um determinado ministério, aumentando a carga tributária do contribuinte. Este tipo de procedimento evidencia má administração dos governos (federais, estaduais e municipais) e que não têm controle das contas das suas pastas, além de usar a lei do menor esforço, que é criar novos impostos ou rever as alíquotas dos existentes, para aumentar a arrecadação. É o mesmo que pescar de bomba num aquário.

(continua)
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Bruno Galdini (30) 15/06/2008 12h02
Bruno Galdini (30) 15/06/2008 12h02
Alguns leitores compartilham comigo a opinião de que não adianta uma carga tributária alta se não existe uma gestão eficiente dos recursos arrecadados pelo governo. Em vez da discussão isolada da CSS, talvez deveríamos estar lutando por uma reforma tributária que possibilitasse redução de impostos, aumento na base de arrecadação e maior eficiência de gestão. Dar mais dinheiro na mão de governantes incompetentes é financiar mordomias, falcatruas e tudo o mais que vemos todos os dias pelo noticiário. Vejam o exemplo do nosso Congresso, que deveria ser o primeiro a dar bom exemplo, é um dos mais caros do mundo, mesmo se compararmos com países ricos. Um verdadeiro desrespeito aos que lutam e trabalham para construir um Brasil melhor. 41 opiniões
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frederico moraes (155) 15/06/2008 11h10
frederico moraes (155) 15/06/2008 11h10
Se o nosso popular governo Lula precisar de dez por cento por mês do nosso salário para ajudar a consecução dos seus projetos sociais, eu autorizo de imediato - agora se for de demotucanos, não dou um tostão - é uma questão de credibilidade, não é questão de coerência não - coerência em tudo é burrice apenas isso - burrice - não somos burros sem bobos, o povo não é povo, queremos lula de novo. 49 opiniões
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Em meu comentário imediatamente anterior, salientei o fato de o Brasil estar sendo considerado, no momento, como o maís visível, e portanto, o mais real celeiro do mundo, sobre o que deveremos estar bem atentos. E por que? - Para evitar a investida selvagem das potencias estrangeiras sobre as nossas riquezas, como, alías, já vem ocorrendo em escala assombrosamente alarmante sobre nossa Amazônia, haja vista o grande cuidado, ladinamente sutil, que utilizam ao se disfarçarem em "ONG's", "missões religiosas" e outros tipos de espionagem, tanto que já existem vários locais em que é severamente proibida a entrada de brasileiro. Isso mesmo, nós, brasileiros. Por isso, ou melhor, até por muito menos do que isso, exigimos imediatas proprovidências por parte de nossos poderes constituídos, antes que seja tarde de mais, porque tarde já é. Deixem os nossos políticos de se agarrarem e perder tempo com CPI's estéreis e, até graciosas, pois para esses casos, já temos a PF, o MP e os Tribunais Superiores. Unamo-nos pela defesa de nossa soberania, incluindo neste clamor, os políticos por nós eleitos, independentes de ideologia partidária, pois, afinal de contas, voces são ou não são patriotas e cidadões brasileiros? Respondam-nos, pela mídia em geral, os que sejam dotados e honrados com essas nobres qualidades. 13 opiniões
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É fundamental difundirmos, obrigatoriamente, o nome dos deputados que votaram a favor da CSS, mesmo daqueles que praticaram a ação "toma lá, dá cá", porque como alguns outros demonstraram um mínimo de amor ao próximo, inclusive para comigo, dentre outros milhões de brasileiro que não precisarão ser onerados por essa contribuição, o que não ocorrerá em relação aos detentores de grandes salários e ganhos, estes sim, os que relativamente quase não contribuem com o fisco, em função de artifícios nada corretos aplicados em seus balanços ou em suas declarações de rendimentos, casos esses em que a CSS poderá facilmente denunciar ao fisco, desde que, desta vez, tenha-se um controle que funcione de forma eficiente, eficaz e principalmente honesta, devendo, a sociedade, como um todo, exigir do poder público a aplicação total desse recurso na área de saúde, bem como dar conhecimento ao povo dessa medida, de forma clara e objetiva, através de nossos canais de comunicação. Creio que nós, o povo brasileiro, não queremos que se repita o mesmo que aconteceu, desde o governo FHC, com a CPMF. Dessa vez, gente, vamos cobrar. Essa corrupção que aí está e que ocorrer desde o nosso descobrimento, tem como causa principal a nossa própria inércia, inércia essa que, aliás, é também causa de outros grandes males que afetam, e muito, a todos nós habitantes deste grandioso país que, agora, está sendo visto como o grande celeiro do mundo, fator esse para o qual devemos estar bem atentos. 13 opiniões
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Odrasio Ferreira (193) 15/06/2008 02h55
Odrasio Ferreira (193) 15/06/2008 02h55
Com os ultimos 10 anos da CPMF em que usaram o Dr. Jatene como garoto propaganda, já se resolveram todos os problemas com saúde no Brasil. Nao sei porque tem gente chiando se o passado tem a demonstrar e provar a imbecilidade deste tributo. 15 opiniões
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Fabiano Marçal (1) 14/06/2008 22h44
Fabiano Marçal (1) 14/06/2008 22h44
Poxa!
No segundo semestre? E quando começa o segundo semestre, heim?
13 opiniões
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Danny Yazbek (199) 14/06/2008 20h01
Danny Yazbek (199) 14/06/2008 20h01
Somente políticos e seus apadrinhados defendem com afinco a aprovação de mais impostos.
Eu, do povo que sou, defendo que mais dinheiro sobre no meu bolso no final do mês, mesmo que seja apenas de R$ 1,00.
De real em real o meu bolso enche.
Prefiro o meu bolso cheio, mesmo que de grão em grão, que o bolso desse governo aloprado e mau gastador.
Dinheiro a mais na mão do governo é vendaval, pois mostra-se incomPTente para gerir tantos recursos.
44 opiniões
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S Levy (266) 14/06/2008 20h00
S Levy (266) 14/06/2008 20h00
MIG, pronto, o nome do projeto é 'Proposition 13'. Isso foi nos anos '70 porém com conseqüências até hoje. É conhecido também como o Jarvis-Gann Initiative devido a altíssimas taxas sobre propriedade na California. Isso levou a uma revolta contra o governo. Ai em seguida foi passado um 'Proposition 4' Amendment, Essas Proposals reduziram os impostos em 57%. que entre outras coisas obrigaram o governo local cortar suas próprias despesas ou melhor, gastos. Esses projetos obrigam o governo a devolver aos contribuintes os excedentes arrecadados. O Gann Limit como é chamado,impõe limites no que o governo pode gastar, calculados de acordo com o município e sua respectiva população. P. ex. No ano fiscal de 1986-87, $1.1 bilhão de Dólares foi devolvido aos contribuintes dentro dessas limitações. Tudo isso é controlado pela própria população. É isso MIG que chamo de cidadania e civismo, não as leis tupiniquins a nós impostas por governantes primitivos e gananciosos os quais têm também como respaldo outro setor de assaltantes - os bancos - além como ja disse antes, duma população egoísta, egocentrista, que deveria se levantar e rebelar contra esse estado de coisas. Como fazer isso? É fácil, todos poderiam apresentar sugestões a ser discutidas e aplicadas em seguida. Por enquanto meu voto continuara anulado. Abraços. 10 opiniões
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S Levy (266) 14/06/2008 19h58
S Levy (266) 14/06/2008 19h58
Agora é uma diminuta oportunidade de reagir contra esse governo (não que os anteriores eram melhores) legislando a golpes de medidas provisórias, impostos, roubalheiras, falcatruas, desvios, e outros. Voto nulo - como sempre fiz - é o melhor.De qualquer jeito quem for eleito ira nos assaltar e roubar com mais impostos e tributos então para que votar. Há quem diz que isso não é solução, que não pode reclamar depois... muito ao contrario: eles nos obrigam votar, apresentam candidatos suspeitos ou procurados por crimes cometidos, usando cargos públicos como refúgio, outros iletrados mas apadrinhados, cargos públicos super lotados com preguiçosos-incompetentes-prepotentes. Sendo assim, nosso tempo é muito mais precioso para gastar com essa laia. Agora, quanto aos CPMF e CSS, postei umas mensagens no Cotidiano CPMF que foram contestadas por um participante, reproduzo a seguir minha resposta que talvez poderia ser levada em consideração para nos defendermos melhor. 7 opiniões
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Ronan Aguiar Cordeiro (170) 14/06/2008 19h49
Ronan Aguiar Cordeiro (170) 14/06/2008 19h49
É um grande equívoco tratarmos os Petistas por ALOPRADOS. Segundo o dicionário Aurélio aloprado significado: muito inquieto, agitado ou amalucado. Sabemos que os petistas não são amalucados essa foi desculpa que o Lula utilizou para acobertar a verdadeira faceta dos petistas. Na verdade eles são Oportunistas (adoram uma boquinha para ganhar sem trabalhar), ex-terroristas? (ministra da Casa Civil - ministro do Meio Ambiente), assaltantes de bancos, seqüestradores. Tem como único objetivo extorquir no limite a parte sadia da nação brasileira que trabalha e produz. Petista estimula invasão de propriedades privada, dá guarida aos marginais do MST, estimula todo tipo de safadeza, atrapalham grandes empresas que engrandecem o país, como por exemplo a VALE, que vem lutando com dificuldades para manter o transporte de seus produtos, pois os desocupados ficam querendo, através de chantagem se locupletar. Os marginais estão à vontade, pois não recebem punição. O enriquecimento da ELITE no poder é visível a olho nu. Não se sabe como ex-sindicalistas conseguem amealhar fortunas gigantescas. Qualquer bandalheira que é desmascarada, vem logo o presidente dizendo que as elites (empresários, classe média que trabalha, profissionais liberais, etc.) são contra os pobres. Querem cada vez mais e mais impostos. Vão acabar com a "Galinha dos Ovos de Ouro" quando essa quadrilha deixar o poder o país vai levar décadas para se recuperar do estrago que está sendo perpetrado contra a nação. Precisamos divulgar intensamente o nome de todos os políticos que votarem a favor da criação de mais esse IMPOSTO, para bani-los definitivamente da política. Merecem o mais profundo ostracismo. 8 opiniões
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Marcelo Sprangoski (1) 14/06/2008 19h31
Marcelo Sprangoski (1) 14/06/2008 19h31
SAO PAULO / SP
Vocês realmente acreditam esse que com esse novo imposto a saúde vai melhorar? Isso é conversa pra boi dormir, no ano passado nos pagavamos CPMF e por um acaso a saúde era melhor? E outra quando a CPMF foi derrubada o governo deu jeito rapidinho de compensar com aumento de outros impostos, o governo esta estrangulando a economia para mostrar numeros bonitos nas eleições, não se enganem com essa conversa fiada de distribuição de renda, pois esta renda está saido cara para o país, não adianta dar o peixe, o governo tem que criar condição de auto sustentabilidade para todos. Tente criar um negócio próprio, que em tese deveria ser algo em que o governo deveria estar invetindo, para aumentar transações comerciais, emprego e etc.. ; aí você vai saber quem é o governo e vai descobrir que o SAPO BARBUDO nunca trabalhou na vida sempre morou de graça anda de carro importado emprestado... O governo precisa de mais dinheiro para pagar MENSALÃO E A SAÚDE QUE SE EXPLODA..... 8 opiniões
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Manoel Joaquim (105) 14/06/2008 19h05
Manoel Joaquim (105) 14/06/2008 19h05
Há uma meia dúzia, provavelmente assessores petistas, que aqui comparecem, com discurso que beira ao ridículo a favor a CSS, como se esse imposto fosse resolver a vida de alguém e todos os males deste país.
Se em longos anos não resolveu, não seria agora que resolveira.
A CSS/CPMF perdeu sua credibilidade junto ao povo brasileiro, haja vista o desvio de sua receita para fins inconfessáveis.
Portanto, se quiserem ludibriar alguém discursando a favor da CSS/CPMF que seja em outro local, aqui não, pois as pessoas possuem informação suficiente de vida e de mídia.
Portanto, não é tolerável, tampouco persuasivo o discurso de que só ricos pagariam, que é só 0,10%, que salários até de R$ 3.800 são isentos.
Todos nós sabemos que, mesmo os isentos sofrerão com o aumento de produtos em geral.
Todos sabemos que, esse imposto incide sobre toda a cadeia produtiva, assim, se um determinado produto com o custo de R$ 10.000,00 tiver 10 etapas, será recolhido no mínimo R$ 100, reais até a venda ao consumidor final.
Sabemos também que, é falsa a afirmação de que ricos pagariam mais, fosse assim o governo não teria extinguido o imposto de exportação, beneficiando os ricos empresários exportadores, em mais de R$ 20 BI de impostos
Sabemos ainda que, sonegadores sempre irão escapar da tributação pois o hábito de carregar dólares nas cuecas já foi amplamente divulgado pela imprensa
É muita cara de pau dos dissimulados que apoiam, peroba neles!
Aqui não é curral de acabrestados.
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